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eles respondem
anônimo
03/05/2016 19h50
Contra. Salvo em dois casos, quando do estupro ou do risco à vida da mãe. Não acredito nessa história "Foi acidente" ou "não foi planejado" ou coisas assim. Gente, existe muitas formas de prevenir uma gravidez, porque justificar o aborto quando você não está pronta para gerar aquela criança? E é furada essa história de "meu corpo, minhas regras". Porque engravidar, e no meio da gestação, ou a qualquer momento, simplesmente interrompê - la? Mudou de ideia??? Agora, arque com as consequências, gerar uma criança não é igual escolher um brinquedo, "A quero esse. Ah! pensando bem não quero mais não!"
Vai negar o direito a vida, a quem não tem culpa das decisões que não foram tomadas corretamente?
Sinceramente, muitas mulheres gostariam de gerar seu próprio filho, mas, não conseguem, por algum problema de saúde.
Vai negar o direito a vida, a quem não tem culpa das decisões que não foram tomadas corretamente?
Sinceramente, muitas mulheres gostariam de gerar seu próprio filho, mas, não conseguem, por algum problema de saúde.
anônimo
07/04/2016 06h36
Contra. É muito fácil ser a favor do aborto quando já nasceu. Só egoísta defende isso aê.
Antes de decidir sobre a legalização do aborto, o Brasil deveria criar um sistema mais eficiente de auxílio e suporte psicológico para mulheres e casais que estão passando por uma situação que faça-os cogitar essa ideia. É esse momento que realmente vai fazer a diferença.
Outra coisa que deve ser discutida e melhorada são as leis e toda a infraestrutura que envolve a adoção de uma criança e o acolhimento de crianças abandonadas ou que pais e mães não têm condições, sejam sociais, econômicas ou psicológicas de criá-las. A própria situação econômica e social do país influencia nisso.
Isso estando solucionado, pensar em aborto será a última opção... e não a primeira, como acontece hoje. Pessoas que tomam esse tipo de decisão extrema encontram-se em "becos sem saídas". Criar alternativas de caminhos a serem seguidos é sempre mais eficiente que a proibição.
Sou a favor, mas não antes de um amplo diálogo com a sociedade. As variáveis são GIGANTESCAS. Mas me inclino a acreditar que a proibição do aborto causa mais danos que uma possível legalização regulamentada dele.
As mulheres, mesmo com a proibição, irão procurar maneiras clandestinas para realizar o aborto, acabando com a vida que está gerando, podendo acabar com a própria vida e envolvendo pessoas próximas à criminosos que operam casas clandestinas de aborto.
Outra coisa que deve ser discutida e melhorada são as leis e toda a infraestrutura que envolve a adoção de uma criança e o acolhimento de crianças abandonadas ou que pais e mães não têm condições, sejam sociais, econômicas ou psicológicas de criá-las. A própria situação econômica e social do país influencia nisso.
Isso estando solucionado, pensar em aborto será a última opção... e não a primeira, como acontece hoje. Pessoas que tomam esse tipo de decisão extrema encontram-se em "becos sem saídas". Criar alternativas de caminhos a serem seguidos é sempre mais eficiente que a proibição.
Sou a favor, mas não antes de um amplo diálogo com a sociedade. As variáveis são GIGANTESCAS. Mas me inclino a acreditar que a proibição do aborto causa mais danos que uma possível legalização regulamentada dele.
As mulheres, mesmo com a proibição, irão procurar maneiras clandestinas para realizar o aborto, acabando com a vida que está gerando, podendo acabar com a própria vida e envolvendo pessoas próximas à criminosos que operam casas clandestinas de aborto.
elas respondem
anônima
04/05/2016 00h32
Contra.
Exceto em caso de riscos para a mulher e estupro.
Exceto em caso de riscos para a mulher e estupro.
Eu sou a favor no caso de estupro.
Mais em outra situação sou totalmente contra.
Mais em outra situação sou totalmente contra.
Sou a favor da legalização até o 3° mês porque uma criança tem que ser desejada (não é preciso nem citar os possíveis estragos causados em uma pessoa que nasce "por acidente"); um feto de até 3 meses não tem cérebro formado e não há razão em tratá-lo como se fosse uma vida humana que já veio ao mundo (como se aborto fosse um assassinato); mulheres ricas continuam abortando em melhores clínicas com melhores condições, muitas vezes no exterior, porque a criminalização do aborto só afeta as menos desfavorecidas; milhares de mulheres morrem em abortos clandestinos; entre outros motivos.
