Kkkkk., já passei por isso, se quer um conselho, vá devagar até porque acertar o peso da mão pode ser uma coisa complicada... Vou te contar o que aconteceu comigo:
Começamos a conversar e ela disse que adorava fazer amor, mas que sonhava com um sexo mais violento de vez em quando com tapas, mordidas, e unhadas (eu adoro que ela crave a unha nas minhas costas).
Pois bem, começamos a transar de 4, já deixei de pegar na cintura para pegar pelo cabelo... Ela pediu para bater, dei o primeiro tapa com todo o respeito:
- Ai, amor, bate mesmo, bate mais forte!
Mais um tapa, um pouco mais forte...
- Bate mesmo, não bate com medo, não...
Outro tapa, ainda mais forte...
- Porra, bate como homem, parece que tem medo de mim!
Terceiro tapa...
Acabou o clima... tirou a chuleta do espeto, sentou na beirada da cama com os cinco dedos da mão tatuados na bunda tão nitiidos que dava para usar para fazer saques num ATM com biometria, kkkkkkkkkk...
- Porra, para quê isso?!
- Ué?! Fui aumentando a força conforme você me pedia, tava aumentando devagar e com carinho você me esculachou eu desci o braço "como homem" do jeitinho que você pediu!
- Não, você me bate e eu te xingo, te provoco, mas não precisa me dar um tapa desses, olha como ficou!
- Ah, perdão, amor! Qual força está boa?
- O segundo tá bom para mim...
Quando a gente voltou para a brincadeira, tambem, ganhei uma unhada nas costas que parecia que tinha dormido com O Fred Krueger, kkkkkkk...
Depois disso eu perguntava: quer um tapinha?
- Devagar, amor! Kkkkkk
Então, cuidado com o que você deseja e como pede, depois disso, ela podia me chamar do que quisesse, de maricas, veadinho, frouxo, fracote que eu não aumentava a força porque sabia que aquele era o ponto e aquele era o "nosso trato" : eu bato, ela me xinga, me desafia e a vara canta, era isso!
Então, meu conselho é: não tenha pressa de acertar o ponto e ensinar mesmo o que gosta, porque mas oromeiras vezes vocês ainda estarão se conhecendo.