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anônimo
anônimo
140  31/10/2019 21h38

Ou quem nasceu na miséria tem mais é que se fuder? Afinal de contas, pobre só não sobe na vida porque não quer. Tem gente que pensa assim.

Lembrando que eu não dei a minha opinião. É apenas uma pergunta.

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
4 5
elas respondem
anônima
anônima
31/10/2019 07h32
Sim projetos sociais são importantes, mas dando condições para isso seja temporário, que ajudem , mas também gere emprego e promova educação para que as pessoas se qualifiquem, e necessitem por tempo determinado desse benefício.
31/10/2019 07h40
Projetos sociais é para ensinar a pescar.
Bolsas é para quem está na miséria. Todavia, com algumas contrapartidas convenientes.
Se ganha auxílio na escola, trabalha 2 a 4h na semana como auxiliar de biblioteca, limpeza, secretaria, posto médico... Daí, só vai pedir quem precisa e não, quem omiti renda do pai e inventa que mora com a avó.
Sou a favor de ensino público, não necessariamente gratuito, porém sem usura. O somatório da contribuição à escola pública se daria em cotas mensais que não ultrapassassem a 3.5% da renda líquida familiar, desde que a renda bruta per capita seja superior a 3 salários mínimos.
ProUni seria extinto. Todos que optassem por universidade privada fariam FIES, porém com opção de pagar com taxa zero de juros e a partir do momento que conseguisse emprego com renda bruta superior a 3 SM. Obrigatoriedade de pagamento até 3,5% da renda líquida. Mais que isso, para amortizar a dívida, seria opcional. Pagará até zerar a dívida. Por ser taxa zero, não haverá desconto a não ser por motivo de deflação. Multa será aplicada sobre quem burlar o sistema.
Remédios, fraldas, materiais de saúde, permanece com os programas atuais.
Assistência hospitalar, permanece como está. Fazer o ponto eletrônico funcionar e transparência pública para que o paciente dentro do hospital tenha acesso ao boletim interno semanal contendo nome de todos os funcionários escalados e especialidade. Acabar com essa mamata de médico e enfermeiro concursado que nem aparece no hospital. Se todo mundo for trabalhar, as coisas melhoram. Cópia do boletim vai ao órgão máximo e falta de profissional injustificada recorrente computada pelas denúncias. Cidadão pode usar disque denúncia.
Transporte público cobrado por cada 2 km. Quem viaja mais, paga mais. Bate o cartão ao entrar e sair do veículo ou fichas pré pagas. Vale idoso, enfermo e estudantil permanecem. IDjovem mais criterioso.
PM que comer de graça em bares etc serão punidos. Não são tão pobres assim. Essa "gentileza" precisa acabar
anônima
anônima
31/10/2019 21h22
Sim.
E gerar mais oportunidades de emprego.
anônima
anônima
31/10/2019 21h38
Sim.
eles respondem
anônimo
anônimo
31/10/2019 07h23
Não,a culpa da pobreza é do estado,que coloca altos impostos sobre tudo e interfere na liberdade economica.O estado brasileira dar projetos sociais para os mais pobres é o mesmo que um ladrão assaltar seu carro e dps te dar uma bicleta.
anônimo
anônimo
31/10/2019 21h23
Não
Se a pessoa é pobre, ela está nessa condição porque quer
Tantas pessoas que sairam da pobreza e hoje são milionárias, veja o Silvio Santos
O capitalismo é um sistema que elimina os parasitas
Então é imoral o governo intervir nas leis da natureza do Mercado
anônimo
anônimo
31/10/2019 07h32
Não dá para fingir que não se vê a desigualdade social, a pobreza e o sofrimento alheio, os projetos sociais são justos, até as cotas apesar de controversas têm legitimidade.

O problema dos projetos são o dinheiro dado sem nenhuma contrapartida e sem nenhuma auditoria de resultados, de legitimidade nas concessões, usados como cabresto eleitoral como vimos.

Temos enormes problemas que achatam sobremaneira a classe trabalhadora, em especial as classes C e D, como o imposto de renda (27,5 na fonte), o custo social (INSS) que não é à integra convertido em capitalização na previdência, os impostos sobre consumo que ocorrem em cascata (na produção, distribuição, comercialização) em absolutamente tudo o que se consome desde bebidas e serviços a remédios essenciais à manutenção da vida... alguns produtos e serviços essenciais como energia elétrica, água e combustíveis chegam a 50% de tributação.

O governo gasta mal, investe errado, busca lucro de economia liberal em setores que deveriam financiar o crescimento econômico (energia, comunicações, combustíveis, extração e exploração, transportes) e possui uma postura socialista arrecadatória sobre a iniciativa privada.

Produzir, distribuir e empregar no Brasil é caríssimo, nossa indústria é nanica pois por conta desses custos agregados à base produtiva não conseguimos investir em aprimoramento tecnológico, pesquisa (só em universidades), o resultado é que não produzimos sem inteligência exterior.

E também não dá para dizer que o "pobre" é apenas "coitadinho", você sai de casa na segunda-feira, terça-feira de manhã e antes das 7 já tem gente nos botecos tomando cerveja... O perfil de diversão sexualizado, violento, de baixo nível cultural também colaboram para o "emburrecimento", a visão curta, a falta de busca por um horizonte produtivo de maior valor agregado (e não falo do pobre fodido, não, falo de gente com salários de 3, 4k por mês que preferem a farra que o aperfeiçoamento), samba, praia e futebol.

Gastando mal
anônimo
anônimo
31/10/2019 21h19
Tem gente que quer que pobre se vire na merda.
anônimo
anônimo
31/10/2019 21h36
Não
Acredito que o governo deve se preocupar com o básico da população (SAÚDE, SEGURANÇA, TRANSPORTE E EDUCAÇÃO), e imposto é roubo
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