Uma transa em que o homem exerce papel de dominante e a mulher de dominada não é objetificação, degradação ou coisa do tipo, é apenas uma das formas de se fazer sexo que foi consentida entre os dois. Mas no funk é, ali são outros quinhentos.
A forma como o funk, de uma maneira geral, retrata a mulher é uma objetificação/sexualização, reduzindo-a à um mero adorno sexual, instrumento de prazer, um mero alvo de pirocadas e depósito de esperma.
Muitas das feministas que afirmam que o UFC sexualiza a mulher ao colocar mulheres bonitas de roupa curta como ring girls, são as mesmas feministas que se arreganham e rebolam o cu ao som dessa mesma sexualização, só que essa em forma de "música."
No sábado, chacoalhando o rabo na festa ao som da sexualização feita no funk, e no domingo, erguendo cartaz contra a sexualização na manifestação.