anônimo
504
12/11/2019 10h36
entre na sua conta para poder responder.
elas respondem
anônima
10/11/2019 11h14
“Elogiar masculinidade agora é ser tóxico. Macheza hoje em dia é ter culhões para defender a frescura sensível, a vitimização , atacar o casamento e esculhambar todos os homens. E depois dizer que homens estão ficando bananas. Castram as bananas e depois reclamam da falta delas.”
Eles foram sensacionais nesse protesto, infelizmente estamos longe disso!
caralho é TODO santo de dia homem vindo chorar aqui por causa do feminismo, incrivel
anônima
12/11/2019 03h30
sinceramente? a maioria dos homens europeus que mantenho contato é superior aos brasileiros: mais bonitos, mais inteligentes, mais sensatos, etc certamente vcs acham q ser homem é matar a própria mulher por ciúme igual acontece nessa selva q a gente vive tdo dia
anônima
10/11/2019 11h58
Vc ser um fracassado na vida não é culpa das mulheres!
eles respondem
anônimo
10/11/2019 12h45
O problema é que esquerdista quer enchergar o mundo todo florido e as coisas sendo resolvidas com abraços, elogios e amor. Não vêem como as coisas funcionam e como o ser humano é variável por mais boa educação que ele tenha, não importa.
As políticas do mundo são variáveis, não existe uma linha reta eterna a ser seguida, hoje as coisas podem estar desse jeito, mas daqui a 100 anos as coisas podem mudar. Eu acredito que todos devem ter seus direitos iguais, seja homem, mulher, gay, crianças ou idosos, mas chega um ponto limite da qual a sociedade pode aguentar. Acha que a sociedade irá engolir esse discursinho de bosta por quanto tempo? Vai chegar uma hora que a maioria silenciosa vai mostrar o rugido e dai todo esse povinho zé ruela ultra master blaster gaysista vai voltar a sua esfera normal como de todos.
anônimo
10/11/2019 11h17
''O feminismo trouxe primeiro, a masculinização da mulher, e depois, a feminização do homem, por fim, a bestialização de ambos''.
Dom Manuel Pestana Filho.
Dom Manuel Pestana Filho.
Só vejo a inversão de valores, agr é o homem q é oprimido.
anônimo
12/11/2019 09h22
Não dá para avaliar a questão Europeia, e o que diz a entrevistada, sem contextualizar os fatos atuais na Europa após a imigração Muçulmana provocada após a primavera Árabe.
Enquanto no Brasil temos um infeliz histórico de violência doméstica contra a mulher, que a Lei Maria da Penha demonstra não dispor de mecanismos suficientes para conter em seus casos mais extremos, na Europa após o êxodo muçulmano da última década assistiu-se uma explosão de violência urbana, principalmente contra a mulher, agressões, roubos e principalmente estupros.
Ao contrário do que parece a crítica da entrevistada não é uma crítica meramente sexista, mas uma crítica profundamente política à postura do Governo e à Chanceler alemã fronte à imigração de refugiados. E claro, aos homens que se acovardam ao presenciar uma cena de violência contra uma mulher Alemã.
O mundo ficou chocado com as imagens de imigrantes chegando de barco, crianças mortas afogadas chegando à costa Europeia e países que receberam a maior onda de refugiados, como a França, hoje veem-se mergulhados em problemas como a violência urbana, mendicancia e principalmente à violência contra a mulher devido às diferenças culturais provenientes do credo muçulmano.
E é disso que trata a entrevistada, apesar da sua frustração do acovardamento do homem europeu fronte a um episódio de violência de um muçulmano contra uma mulher europeia, e a escolha de "protestar de saia", o viés político é muito maior que a discussão sexista que temos por aqui.
Do que sei, relatado por amigos, as ruas do centro de Paris, fora do eixo turístico, viraram um grande campo de refugiados com barracas, pessoas dormindo pelas ruas, lixo espalhado e explosão da violência urbana. Inclusive incêndios em igrejas de orientação cristã, etc..
Portanto, não acho que teremos "o mesmo" por aqui no tocante à violência contra a mulher porque o movimento migratório da América Latina tem credos diferentes da religião e dos princípios muçulmanos.
Enquanto no Brasil temos um infeliz histórico de violência doméstica contra a mulher, que a Lei Maria da Penha demonstra não dispor de mecanismos suficientes para conter em seus casos mais extremos, na Europa após o êxodo muçulmano da última década assistiu-se uma explosão de violência urbana, principalmente contra a mulher, agressões, roubos e principalmente estupros.
Ao contrário do que parece a crítica da entrevistada não é uma crítica meramente sexista, mas uma crítica profundamente política à postura do Governo e à Chanceler alemã fronte à imigração de refugiados. E claro, aos homens que se acovardam ao presenciar uma cena de violência contra uma mulher Alemã.
O mundo ficou chocado com as imagens de imigrantes chegando de barco, crianças mortas afogadas chegando à costa Europeia e países que receberam a maior onda de refugiados, como a França, hoje veem-se mergulhados em problemas como a violência urbana, mendicancia e principalmente à violência contra a mulher devido às diferenças culturais provenientes do credo muçulmano.
E é disso que trata a entrevistada, apesar da sua frustração do acovardamento do homem europeu fronte a um episódio de violência de um muçulmano contra uma mulher europeia, e a escolha de "protestar de saia", o viés político é muito maior que a discussão sexista que temos por aqui.
Do que sei, relatado por amigos, as ruas do centro de Paris, fora do eixo turístico, viraram um grande campo de refugiados com barracas, pessoas dormindo pelas ruas, lixo espalhado e explosão da violência urbana. Inclusive incêndios em igrejas de orientação cristã, etc..
Portanto, não acho que teremos "o mesmo" por aqui no tocante à violência contra a mulher porque o movimento migratório da América Latina tem credos diferentes da religião e dos princípios muçulmanos.
Eu acho que a Europa tem mais é que tomar no cu mesmo, foda-se. Eu sou homem e me garanto, o resto é choro.
anônimo
12/11/2019 02h56
Que merda de vídeo, pensando que iria agregar algo útil
feminismo é as mulheres preenchendo o vácuo causando pelo bando de machos frouxos
