A rotina pode fazer isso, com essa rotina surge o desinteresse, um passa a ver o outro com menos importância e mais comodidade. Isso é algo que ambos no relacionamento tem que estimular, a importância do outro.
O que seria romantismo num relacionamento? Homenagens públicas?
Mandar chocolate, flores, cafe da manhã na cama...??
Dizer "eu te amo!" a cada meia hora?!?
Seja como for, se não houve isso antes, com a rotina da convivência, dificilmente acontecerá.
Se houve, no início do envolvimento, houve a contribuição dos dois. Um par agiu com a iniciativa o outro com a recíproca ou retribuição... como pares. Acontece com o passar do tempo, os pares param de fazer isso, pq já existe o 'envolvimento'.
Penso que, em partes, a rotina domina pq muitas vezes, casais agem como se não fossem. Um espera que o outro tome atitudes que o agrade, mas que muitas vezes não agrada -o outro (como casal). Tudo tende a esfriar qnd é assim.
Voltando para o "romantismo". Acontece também da pessoa não entender que o outro é diferente, que a personalidade, maneiras de agir, na convivência é^são diferentes dos padrões convencionais. Então aquele: cuidar, aquele gesto eventual de abrir a porta do carro...Aquela preocupação com o bem-estar da pessoa...perde totalmente o valor, não é romântico . .ou por ser eventual ou pq não é da maneira padrão, não tem significado relevante ao relacionamento.