Meu cotidiano é de guerra. É uma guerra fria dentro de casa, é uma guerra no trabalho, é uma guerra comigo mesmo, com a minha saúde e dentro da minha cabeça. Não tenho sossego, não me sinto confortável quando encosto a cabeça no travesseiro pra dormir, me sinto bombardeado. Pra sair daqui eu entro em outra guerra pra conquistar a paz que eu quero e me vejo tão longe... A morte às vezes não me parece tão ruim, poderia ser um descanso.