Pode ser que sim. Ao final das nossas vidas, somos todos humanos e nos sentimos mais carentes e sensitivos. Provavelmente o veria como um irmão de existência e ficaria ao lado dele sim. Quando a idade chega, os nossos preconceitos e limitações geralmente caem por terra com a constatação de que a vida ficou curta.
Esse senhor me lembra um tanto Tolstoi que abandonou a família aos 82 anos e fugiu de casa para viver a vida que queria.
Quero envelhecer dessa forma, mais humano e mais livre.