anônimo
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24/01/2021 11h13
É madrugada de sábado e não há absolutamente nada pra fazer. Todo mundo espera algo de um sábado à noite? Tá bom. Estou nesse apê há horas, e nada de interessante me ocorreu. Divido o flat com mais três pessoas, a gostosa da Dani, o babaca do seu irmão mais novo, e a coroa enxuta senhoria do pensionato, que também é a madrinha dos dois. As aulas ainda não voltaram na universidade, resolvi voltar mais cedo pra organizar minhas coisas antes do inicio do ano letivo. Matricula, formulários, e secretárias chatas em salas fedendo a cigarro... Que raio de festa é essa que nem se quer ouvi falar? Estou num tédio do caralho, praticamente sozinho neste muquifo, com exceção da coroa dormindo no quarto principal, posso sentir sua respiração pesada daqui, sufocada por aqueles melões enormes. Meu colega de quarto ainda não voltou das férias, sua irmã veio de carona comigo, não podia perder a tal festa. Embora seja sábado, lá fora o mundo parece abandonado, na rua pequenos pedaços de papeis e sacolas plásticas formam redemoinhos de vento, o céu estrelado contraria a sensação de não haver cor em coisa alguma, exceto pelo letreiro escuro em neon de um bar imundo no fim da avenida. Porra, essa repórter do Globo News é um tesão, esse cabelo comprido, pele dourada, aposto que tem marquinha de sol. Seios firmes e fartos, de roupa social apertada tentando parecer séria, mas o que me quebra mesmo é essa linguinha presa lendo as noticias no telepronter. Imagina que tesão ela bem safadinha pedindo pra meter mais forte: "_Isso, me pega por trás seu filho da puta!". Meu tá duro pra caralho. Tomo mais um copo de Coca-Cola. Vou até o banheiro, impossível mijar, jogo uma água no rosto, olho pro cesto de roupas sujas e vejo a calcinha que a Dani provavelmente estava usando mais cedo, rosa e lisa com lacinho em cetim. Não penso duas vezes, instintivamente pego e pressiono-a no meu nariz, sentindo o cheiro gostoso de sua bucetinha... (Caso queiram. Continuo...)