anônimo
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24/01/2021 11h18
...Me sinto um cachorro, se ela estivesse aqui agora eu seria capaz de abaixar as suas calças e colocar meu rosto no meio da sua bunda gostosa, cheirando, completamente tarado. Volto pro sofá com a calcinha dela na mão, tiro o short, desço a cueca e seguro meu pau bem firme, mexendo pra cima e pra baixo. De olhos fechados e pelado ali naquela sala escura. Fap, fap! Fap!... Suado, duro, quente, sinto meu corpo arrepiar, um leve formigamento na lateral do meu cacete até o canto da minha nuca. Fap, fap... Uma mão toca a minha coxa e me paralisa completamente. A adrenalina corre pelo meu sangue, meu coração acelera e meus músculos se contraem. _ Caralho! E-eu não vi que cê tinha chegado. _ Cala a boca seu safado. Fico imóvel, como um garoto que foi pego fazendo algo terrível. Ela me olha com malicia, sinto sua excitação. Ela tira suavemente a alça da sua blusa que escorrega pelo ombro deixando a mostra seus belos seios, empinados, os bicos já bem durinhos. Caio de boca chupando aquela delicia, ela pega firme no meu pau esfregando forte, me machuca, como se quisesse arranca-lo. Safada. Em seguida ela coloca a boca no meu pau, com a mão firme envolvendo o corpo do membro, bem molhado, beijando, lambendo e encobrindo devagarinho, descendo um pouco mais... Indo e voltando... Glub, glub... A baba escorre por todo meu cacete até a raiz. Coloco a mão na sua bunda e aperto, tento descer a sua calça enquanto me seguro pra não gozar, ela tira minha mão, e se coloca de quatro no sofá, enquanto ajeito a minha bunda me inclinado melhor. Sua cabeça segue pra cima e pra baixo, sua boca linda e molhada, seu batom vermelho lambuzando meu pinto duro, enquanto em pequenos intervalos de chupação ela me punheta com força... Flap, flap! Começo a ter calafrios e a me contorcer, sinto um forte formigamento dentro da minha carne, tremer, quero jorrar! Escuto a maçaneta da porta girando no fim do corredor... Os passos vindo em nossa direção. Clic! A luz se acende. (Continua...)