eles respondem
Acho ridículo. Totalmente desnecessário.
Vou criar o meu com fluidez de raça e classe social, só assim para ensinar igualdade.
Conheço um caso interessante. Uma mãe de um casal de gêmeos tinha um discurso parecido.
Resultado: o filho gay , a filha lésbica.
- Quero ver o resultado desse experimentalismo social.
É uma cretinice. Mas não é a pior, tem pais abusadores, que batem, e o escambau. O que me indigna nesses casos é que isso aí ainda passa pro público como algo "saudável". Como aqueles pais que matam os filhos por impor dieta vegetariana desde que eles nascem.
Todo mundo condena instintivamente pais que espancam, batem, agridem. Mas isso aí ninguém tem coragem de dizer na cara de todos que é uma violência covarde e podre. Enfim, depois a gente acaba no governo atual e esses imbecis - como essa idiota dessa atriz aí - ficam usufruindo da ilha de bilhões dfe dólares deles enquanto o mundo se fode.
Se há um inferno, temos aí algumas personalidades que são fortes candidatas.
Até tu pagar tuas contas e ser independente sobre o meu teto tu pra mim e macho, quando tu sair e já tiver casa carro e teus móveis tu faz da vida o que bem enteder
Tanto faz. Querem criar os filhos assim, que criem. Eu não criaria filhos assim.
Não conheço a história, mas nesse caso me parece tratar-se de uma criança adotada. Não sei quando ocorreu essa provável adoção nem a idade da criança à época, mas se a criança já se comportasse assim desde antes do processo de adoção penso que o mais lúcido a fazer é de fato respeitar e não impôr à criança uma identidade de gênero.
Inclusive admirável a atitude dela em adotar, em um mundo em que a adoção preferencial é determinada pela cor dos olhos, sexo, cor de pele, etc., essa criança sem identidade de gênero provavelmente passaria a infância e adolescência inteira no abrigo.
elas respondem
Eu penso que não devo me surpreender porque sei que coisas piores virão disfarçadas de "evolução".
Isso e ridículo, essas pessoas fazem isso para aparecer, principalmente esses artistas.
Não concordo, mas respeito. O filho é dela e cria com bem entender.
O importante é ser feliz, não prejudicar ninguém e nem encher o saco.
Cada uma cria como quer, mas meu filho jamais criaria assim.
Se eu fosse criada com esse modelo de criação, muitos dos problemas que enfrento até hoje seriam amenizados. Apoio sim! Diferentemente do que pensam, criar uma criança com fluidez de gênero, não é "deixar ela ser trans" muito menos "transformar alguém em gay". Mas sim, criá-la distante dos padrões impostos pela sociedade sobre o que são coisas de menino e coisas de menina. Parece algo super banal, mas isso tem um peso muito grande, principalmente numa criança que se identifica com as brincadeiras que foram definidas como pertencentes do gênero oposto ao seu.