A mais triste? Tenho tantas, mas as piores foram os episódios de abusos que sofri na infância.
A mais feliz? O dia em que eu me formei na universidade. Apesar do diploma ser algo irrelevante na minha vida hoje, foi uma grande superação.
Mais triste: algumas coisas da infância. Eu não vou falar aqui.
Mais feliz: sem dúvida a coisa mais feliz que eu vivi foi a experiência de ser fã do Jackie Chan. Éramos meu irmão e eu, dois adolescentes ávidos pelo trabalho do Jackie. Numa época pré-internet, cada informação que conseguíamos sobre ele era uma vitória. E a aventura de caçar filmes dele em locadoras distantes, a emoção de ver cada filme diferente, tudo isso foi incrível.