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anônimo
anônimo
402  11/06/2016 10h47

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
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elas respondem
11/06/2016 03h00
A distorção que se vê por aí do feminismo genuíno é sim.
eles respondem
anônimo
anônimo
10/06/2016 22h53
yesssss
anônimo
anônimo
11/06/2016 00h36
Muitas vezes
anônimo
anônimo
11/06/2016 10h47
Não existe "feminismo de verdade", " legítimo", e "feminismo de mentira" ou "distorção". O erro não está em querer ajudar a mulher, o erro está no fato de serem movimentos coletivistas, logo, os ganhos se tornam coletivos e as culpas se tornam coletivas. A culpa nunca é dos indivíduos, mas sim da "cultura" ou da "sociedade", logo, fazem a velhacaria de comparar inocentes a pessoas desvirtuadas e desequilibradas. Fazem a velhacaria de tornar igual um desvirtuado a um inocente, elevando bandidos e se não exaltam ou elevam o bandido, o que se torna mais importante sobre analizar o caso é socializar a culpa frente a colocar uma punição para o indivíduo ou exercitar na mulher ou em qualquer vítima pontual a legítima defesa. Ainda mais, estimulam relações forçadas. O foco se torna, ao se socializar e coletivizar a culpa, nivelar todos os inocentes aos desvirtuados, para que o coletivo ganhe aspecto homogêneo e culturalmente único, pensando em usar a cultura como instrumento de manipulação e engenharia, nunca como instrumento de lapidação, perfeição e enriquecimento. A cultura não mais sendo lugar de harmonia, mas sim de culpa e de revolta. Ao nivelar virtuosos a desvirtuados, o coletivismo em que o feminismo se insere nivela por baixo, a começar nivelando com criminosos ou mulheres desequilibradas com pessoas brilhantes e a terminar colocando a mulher como um ser exaltado sempre como no nível inferior e as coisas sempre a se colcar nesse nível porque está inferior.
Por fim, eu não acredito em feminismo individualista ou libfem, pois pela própria proposta, nota-se que é uma forma de seccionar uma parte das pessoas como grupo de propriedade única, uma classe, a classe das mulheres, logo, jamais seria individualista.
anônimo
anônimo
11/06/2016 09h14
No ato da pergunta.
Mas num precisa chorar, não.
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