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anônimo
anônimo
308  21/05/2020 14h15

A cloroquina tem graves efeitos colaterais, afetando a visão, glóbulos brancos, batimentos cardíacos e etc.
Para fazer o uso do medicamento a pessoa devera assinar um termo concordando que não existe nada de concreto que comprove a eficácia do produto. A OMS alertou que não existe estudo comprovando sua eficiência.
Então, podemos deduzir que as pessoas que usarem, servirão como cobaias?

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eles perguntam
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elas respondem
21/05/2020 10h45
Claro q não. A única vez q assinei um termo desse foi quando passei pela cirurgia de Mamoplastia redutora. A gente faz ciente dos riscos q corremos. Toda cirurgia tem seus riscos. Logo, se é preciso assinar um termo p poder fazer uso de um medicamento, ele tb tem seus riscos.
21/05/2020 11h34
Se nós olharmos qualquer bula de qualquer medicamento, terá as contraindicações e possíveis efeitos, por isso que tomar remédios sem a prescrição médica é perigoso.
Hoje pela manhã, ia criar uma publicação no Facebook a respeito, mas minha tia chegou aqui e acabou me atrapalhando, então desisti. Mas, eu escrevo aqui o que ia fazer lá. Fui atrás da bula da Cloroquina e nela deixa claro que os riscos podem ser fatais se o tratamento for realizado em períodos prolongados.
https://i.ibb.co/t36v6sN/20200521-111941.jpg
Não diria que as pessoas serão cobais, até porque precisarão assinar um termo de assentimento do uso e ciência dos riscos. Com base na resposta que o organismo dará ao tratamento, é que os médicos poderão confirmar ou não a sua eficácia para determinado quadro clínico. Mesmo assim, é correr riscos.

Eu, por exemplo, não poderia fazer uso do medicamento por ter problemas cardiovasculares, e o seu uso poderia ter o efeito reverso ao que se propõe.
21/05/2020 10h53
Se eu pegar esse vírus prefiro tomar um remédio que pode não funcionar do que não tomar remédio nenhum, sim eu usaria, efeito colateral até Aspirina tem tomando em grande quantidade.
anônima
anônima
21/05/2020 11h39
Sim podemos afirmar
eu não usaria, a não ser se estivesse em uma situação de vida ou morte
21/05/2020 14h13
Sim, podemos deduzir que quem optar pelo o uso do medicamento, está sendo cobaia para sua comprovação científica em relação ao Covid-19.
Os estudos ainda estão sendo realizados e até no momento sua eficácia não é comprovada para o tratamento do SARS COV 2.
É uma questão de preservar a saúde pública essa proibição, porém há esses ditos cujos que se acham "donos da razão", e acho que o estado deveria dar lhe o direito de fazer o que bem entender, isso será problema deles ou de suas famílias.
eles respondem
anônimo
anônimo
21/05/2020 10h41
As pessoas deveriam assinar atestado de burrice! Olha quem pega o vírus e tem organismos fortes que não possuem doenças crônicas vão se curar tomando ou não essa porra! O remédio não muda nada em relação a isso! E quem tem doenças pode morrer mesmo tomando pq tbm não muda nada em relação a isso! O povo que acredita no Bolsonaro e doente mental ou burro, completamente burro!
anônimo
anônimo
21/05/2020 10h33
Não pretendo usar, mas se outra pessoa quiser e estiver em pleno gozo de suas faculdades mentais, não há respaldo moral para eu intervir, independente de ela se prejudicar no processo.
anônimo
anônimo
21/05/2020 11h44
Não concordo. Já há evidencias de que além de não funcionar, piora o quadro em algumas situações.
21/05/2020 10h31
Tá morrendo todo mundo.
Até quem já usava esse remédio por outros motivos está morrendo.
Deixa a humanidade seguir o curso normal da vida.
anônimo
anônimo
21/05/2020 10h55
Só um retardado aceita usar essa porra
21/05/2020 10h55
Não concordo. Não temos pesquisa confirmando eficácia.
anônimo
anônimo
21/05/2020 11h56
Antes dessa pandemia, era um remédio vendido livremente, sem receita médica.

Se eu estivesse doente, e me fosse sugerido usar esse ou qualquer outro remédio, eu usaria.

Engraçado que muitos dos que criticam o uso desse remédio, são os mesmos que defendem o uso "recreativo" da maconha, crack e cocaína, pois "não tem efeitos colaterais e nem leva a morte".

Inclusive, um político carioca de extrema esquerda sugeriu o uso "monitorado" de crack, pois segundo ele, "é melhor liberar o uso monitorado do crack, do que proibir, e o viciado usar livremente".
Como se fosse possível "monitorar" o uso do crack ou qualquer droga.
O estado passaria a vender a droga??? Faria um cadastro de quanto o viciado já consumiu????

Vai entender o que se passa na cabeça de certas pessoas... Remédio faz mal... Cocaína, crack e maconha pode vender de forma "monitorada"...

Criticam o uso de um medicamento que pode salvar vidas, mas apoiam o uso de crack, cocaína e maconha... Quem tem olhos veja a mentalidade dessas pessoas.

Esquerdopatas sendo incoerentes e contraditórios, como sempre... Só não enxerga quem não quer enxergar.
21/05/2020 14h15
Me diz qual medicamento não tem efeitos colaterais? Me diz só um!
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