Isso não é uma decisão de Bolsonaro. França, Itália, Estados Unidos, Espanha e outros países aderiram ao protocolo.
Muitos estudos não obedecem ao protocolo de aplicação precoce da medicação (até cinco dias após aparecerem os sintomas), conforme experiência no hospital Santa Maggiore, além de alguns envolverem sobredosagem.
Há experiência sobre a aplicação dessa medicação em outros virus respiratórios há mais de 50 anos, evidências observacionais de cientistas como Didier e Vladmir Zelenko (quando aplicado o protocolo precoce), e existe expressividade suficiente no meio científico para haver revisão recentemente a um estudo no "The Lancet". Alguns hospitais próximos vêm aplicando de certa forma esse protocolo, não necessariamente de forma precoce (o que indicaria certo uso inadequado da medicação).
Não há plena certeza sobre a eficiência do funcionamento da medicação, mas há evidências (o mecanismo de ação é conhecido pelo fato de ter tido outras aplicações nas últimas décadas em relação a outros virus, havendo também testes com experiências in vitro como os da revista Nature. Quanto aos estudos in vivo, existe certa evidência em observação clínica com o protocolo precoce, como cheguei a colocar).
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