Segundo a Globosta, a população brasileira será dizimada até setembro, se Lula não voltar ao poder, fazer as propagandinhas governamentais que sempre a sustentaram e perdoar as dívidas bilionárias com a União.
Se o lockdown for efetivo, significa que poucas pessoas, menos que sem as medidas, foram contaminadas, e depois desse período, muitas pessoas ainda não vão ter se infectado, o que pode levar a um adiamento da contaminação em grande velocidade.
Se o lockdown não for efetivo, significa que muitas pessoas estão se contaminando agora, mas que provavelmente muitas pessoas ainda não foram contaminadas também (porque os números atuais indicam 35.000 pessoas de 200 milhões, e mesmo considerando subnotificação, precisaria haver um imenso desvio para imaginar que grande parte das pessoas já foram contaminadas), levando à situação que eu coloquei antes.
O que observo é que com o cenário atual, depois da aplicação de dois meses das regulamentações de prefeitos e governadores, o Brasil é o décimo terceiro em número de óbitos per capta e tem um número expressivo de novos casos. Alguns fatores podem estar relacionados, como o efeito curral, visitas a supermercado, necessidade de trabalhar, declaração de estado de emergência tardiamente ao carnaval, fechamento de fronteiras com a China tardiamente, o fato de o Brasil ser um destino relativamente turístico, inclusive com recente aumento do turismo, comparado a ilhas isoladas do Pacífico e África subsaariana, entre outras coisas. Japão e Taiwan tiveram bons resultados pois em partes anteciparam distribuição de testes, fizeram testagem em massa e isolaram os casos positivos, Coreia do Sul teve também certo nível de ação nesse sentido. Uruguai também apresentou resultados relativamente bons 78º no mundo em número de mortes por milhão, eles realizaram algumas medidas, mas nada ao nível do que foi colocado pelos prefeitos e governadores do Brasil (mesmo que na prática, isso envolva coisas como o "Covidão"). O pior é que o Brasil é um dos países que mais investe nessa situação, com 5,8% do PIB, 348 bilhões de reais (com menos superfaturamento nas operações do governo federal comparado ao que é repassado a Dória, Witzel e alguns outros).