Eu até que gosto de ser mistura de Europeu holandês com índio potiguara.
É uma questão instigante eu ter a pele parda e os cabelos escuros, não falo isso como algo negativo, eu gosto da minha aparência!
Mas por exemplo, minha irmã (filha do mesmo pai e mesma mãe) é loira, da pele bem branca e olhos azuis-ambar... e ela, obviamente, é da mesmíssima raça que eu sou.
Tirando o meu avô índio, que eu amo muito, eu não me vejo com nenhum outro vínculo e nem me identifico com a raça indígena...
Afinal, a raça dele, de forma coletiva, não produziu nada de muito valor que se tenha conhecimento e não foi/é uma raça que foi capaz de desenvolver um estado-nação-étnico para si. Eu dúvido até mesmo que a raça dele continuará a existir... tenho plena certeza de que os poucos exemplares que restam da raça potiguara vão apenas se miscigenar e não conservar sua existencia racial coletiva como os judeus sionistas, Japoneses, Árabes e Alemães (no terceiro Reich) fazem/fizeram.
As questões raciais, pra mim, importam muito e não é apenas sobre aparência, é algo bem mais profundo... envolve identidade racial, vínculo com os ancestrais e tudo que é decorrente disso...
O motivo de eu ser e trabalhar em medidas pro-brancos, mesmo sendo pardo e tendo sangue potiguara, é bem simples: Se eu engravidar uma mulher branca, meus filhos nascem, definitivamente, brancos.
Que é exatamente o que vai acontecer em um futuro não tão distante.
O plano karlegi, tentativa de afemização do homem branco, propaganda romantizada em massa de casal inter-racial (de mulher branca com homens negros) é real... eu vou ser pai e avô de homens brancos, é por isso que eu fico do lado do único movimento político religioso capaz de verdadeiramente se opor a essa degeneração judaica-marxista.
Sim! eu aceito minha "etnia", mas sou quem eu sou, devido os motivos que citei acima, entre outros...