eles respondem
É um aglomerado de coisas que me inspiram a viver diante tamanhas adversidades da vida. São algumas delas: meus sonhos profissionais; meu desejo de vitória nos meus objetivos; minha vontade de sempre ter mais conhecimento sobre tudo que nos cerca; minha família; minha mulher que amo tanto e que desejo formar uma família. Mas algo que me dá um puxão mesmo é o amor que sinto, seja no plano físico ou no espiritual, por aqueles que desejam o melhor pra mim. Isso me traz forças que nem sabia que podia ter.
Na infância foi o instinto.
Na puberdade; os sonhos e brincadeiras.
Na aborrecência; o futsal, os primeiros namoros, a prematura independência dos pais.
Na vida adulta; a colheita dos resultados de anos de estudos, o amor, casamento, filhas.
Agora na envelhecência; saber o quanto a equação alegrias e tristezas moldaram o otimismo., sonhos , amor, cuidar no corpo, buscar a filha no colégio, pagar contas atrasadas,
É tão bom tudo isso que acho 100 anos muito pouco.
Quero mais.
Sem dúvidas é a minha família, incluindo meus planos de ter filhos com minha esposa.
Buscar me superar e esperar o retorno de Cristo para ver os parasitas perdendo o controle e se fodendo de uma vez por todas, eu vou rir demais deles quando tudo já tiver passado.
Nada, só fico vivo pra não dá desgosto a minha família.
Minhas irmãs e esposa. Tirando isso de mim, eu já teria largado essa merda de mão.
No momento nada, por isso o suicídio ainda é uma alternativa.