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anônimo
anônimo
622  10/07/2016 12h48

E a coisa que à princípio era apenas um pequeno interesse em conhecer outra pessoa se tornou, para mim, algo que me parece inescapável.
Já saímos uma vez. Combinamos a segunda saída, ela é nova e apegada a mãe e precisava da definição desta para sair, não deu resposta nem sei se pediu, perguntei a primeira vez, não definiu, segunda vez, não definiu, passou tempo, novo convite que aceita prontamente, não define e já nem pergunto até que um dia ela solta "precisamos sair Roquentin" (minha cara "poker face"): "sim, estou aguardando teu "retorno" do último convite" eu disse em tom bem-humorado, "ah ok" ela responde, e nada.
Dias depois envia a música "do amor" de Tulipa Ruiz, achei estranho pq não é lá estilo dela...
Cansei, tenho evitado procurá-la assim tão amiúde. Mas acabei por chegar em um ponto em que sinto falta de falar com ela e conversamos bastante.
Sei o que é tudo isso e sei o que fazer, já fiz antes, mas não sei fazer agora.
Que bosta hein, Zeus me livre disso kkkk
Que acham?

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eles perguntam
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elas respondem
10/07/2016 12h48
Ah, meu caro. Essas situações indefinidas são tão desgastantes, né?!
E justamente por ser tão desgastante é que eu a chamaria na xinxa: "eu quero te ver e vc quer me ver. Preciso saber se isso vai acontecer e qndo".
Sim, é possível que vc não receba a resposta que deseja mas pior do que isso é passar seus dias nesse chove não molha. Eu tomaria essa atitude em prol de definir as coisas, para o bem ou para o mal.
eles respondem
anônimo
anônimo
10/07/2016 11h39
Acessei pelo celu, não consegui editar, mas imagino estar compreensível o texto.
[pronto, editado]
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