anônima
308
17/07/2020 10h37
entre na sua conta para poder responder.
eles respondem
Ser xingado como "vai seu molenga fdp, mais forte" enquanto toma tapa na cara.
anônimo
17/07/2020 10h33
Vídeo-aulas do Telecurso 2000, já me molhei todinho só de pensar.
Tem um monte de coisas que podem ser faladas, já deram dicas aí, mas toma cuidado porque falar putaria é "igual" gemido, dá pra perceber quando é forçado.
anônimo
17/07/2020 08h16
Nossa como é grande... você chupa tão bem ... TA DOENDO..
mete mais forte... come meu cu... delicia... VOU GOZARRR...
mete mais forte... come meu cu... delicia... VOU GOZARRR...
anônimo
17/07/2020 08h21
A mulher gemendo e pedindo pra ser fodida, e falando putaria.
anônimo
17/07/2020 10h37
"Ooooh! Você gosta disso? Aaaaah... Aaaai! Você gosta disso, seu gostoso? Então toma! Aaaaah"
elas respondem
anônima
16/07/2020 23h34
Gemidos (sinceros e espontâneos), sussurros, umas putarias de leve e o som que a mão dele faz quando acerta a nossa bunda.
Se eu estiver enganada, me corrijam.
Se eu estiver enganada, me corrijam.
anônima
17/07/2020 10h32
homem gemendo dlç (eles gemem bem gostoso com um dedinho lá atrás)
anônima
17/07/2020 00h06
"Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação..."
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação..."
