Eu não frequentava bares quando criança, as vezes acompanhava a minha prima que ia atrás do pai para pedir de dinheiro.
Teve uma vez que fui comprar um pirulito em uma mercearia próximo de casa, então um homem olhou para mim e disse ao dono: Dê o meu troco de balas a essa menina.
Quando contei a minha mãe ela ficou espantada. Depois disso não aceito mais nada de estranho, porque eles podem até ter uma boa intenção, mas a gente nunca vai saber.
Única vez que fui num bar quando era pequeno, foi quando minha mãe foi visitar uma amiga e eu fiquei jogando sinuca com minha irmã e o filho dessa amiga.