Sendo substâncias que geram dependência, crianças não seriam capazes de consentir ou não com o uso das mesmas e isso é algo que faz naturalmente com que famílias busquem formas de restringir acesso às mesmas; note que até para o caso da venda de álcool, há certas restrições para a compra; isso é também é verificado pelo fato de o grau de restrição ao acesso a uma droga não está normalmente em seu potencial de dano fisiológico, mas sim na capacidade de provocar dependência, álcool provoca dependência, por exemplo, mas não na primeira dose como crack ou em poucas doses, como maconha, cigarro é mais danoso fisiologicamente que maconha, mas não provoca o mesmo nível de dependência, açúcar, água sanitária, soda cáustica ou cimento podem provocar mais danos que estes.
Como há essa conveniência em restringir o acesso às drogas dentro das famílias e isso acaba até se tornando relevante portanto a escolas, muitas associações religiosas (ao menos para crianças, caso se veja exemplos como a igreja do Santo Daime), empresas (não as do ramo de droga, refiro-me ao fato de que a droga prejudicaria o comportamento dos funcionários), o governo acaba se apropriando disso com sua polícia, já que provavelmente, se essa polícia não existisse, imagino que ainda assim muitas famílias financiariam caso pudessem um policiamento no bairro para diminuir acesso de suas crianças a essas substâncias ou simplesmente para reduzir o consumo passivo das mesmas (como já ocorre com o cigarro, em muitos lugares, fazem lugares como fumódromos para isso), e em geral, as famílias acabam tendo mais influência porque têm patrimônio e organização mais sólidos.
Causam dependência grave, cocaína ou crack por exemplo faz a pessoa gastar até o dinheiro que nao tem pra usar esses lixos. Se fosse pra liberar alguma eu votaria em maconha que por mais que eu não fume eu acho um bom negócio ela na mão do governo do que dos traficantes