Orientação sexual é apenas um aspecto da sexualidade.
Vivemos em um tempo em que isso é considerado, de maneira equivocada, um elemento central de qualquer prática sexual.
Equivocada não no sentido de que devamos subverter essa lógica de heterossexualidade e homossexualidade, mas no sentido de que essa classificação não explica adequadamente os fenômenos que existem, como esse aí.
Nos tempos da antiga Grécia as relações eram focadas não em relações homo/hétero, mas em dominância e submissão, que ainda é a regra nesse espaço da prisão e, por exemplo, nos casos de estupro. Sexo representa monopólio da força nesses casos. E muitas pessoas o praticam para se sentirem poderosas.