0
140  13/08/2020 18h27

Minha adolescência foi muito parada e sem vida, eu não tinha amigos, não tinha projetos de vida, não sabia e até hoje sou confuso em relação a qual profissão devo exercer. Tenho 27 anos e não tenho emprego fixo e com essa crise e pandemia tudo piorou. Não quero chegar aos 30 anos desempregado e desnorteado, inseguro, quero correr atrás do tempo perdido e colecionar momentos para tentar com muito orgulho, mas como? Falta pouco mais de 2 anos pra mim atingir essa idade tenebrosa. Minha juventude está indo embora e eu preso nesse espírito de idoso. Gostaria de ser mais jovem, aventureiro, gritar mais, viajar, arriscar, tomar um banho de chuva, gostaria de ser bem sucedido profissionalmente, mesmo que ganhasse pouco. Quero me sentir útil e o principal VIVO e SEGURO de mim. Mas tá difícil!

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
2 1
elas respondem
13/08/2020 18h27
Tente descobrir algo que gosta de fazer! Invista em estudos.. Infelizmente dinheiro não cai do céu, se queremos ser bem sucedidos, precisamos batalhar, e o sucesso pode demorar a chegar mesmo.
Quanto a sua vida social, tente ir para lugares onde sabe que pode conhecer novas pessoas e fazer amizades, como cursos, faculdade.. Aí já junta o útil ao agradável também. Esteja aberto pra conhecer as pessoas, seja simpático.. Não sei se conhece essas Trips que fazem viagens, eu já fui em algumas e tem muitas pessoas que vão sozinhas e sempre acabam fazendo amizades por lá. Pode ser uma boa alternativa pra você viajar e conhecer pessoas.

Enfim, sei que esses conselhos são difíceis de colocar em prática. Mas infelizmente não tem outra forma!
A vida vai se encarregando também, e fazendo sua parte. Não desanime.
anônima
anônima
13/08/2020 17h39
oq tem impede de ser oq vc quer ser?
eles respondem
13/08/2020 17h33
Pesquise sobre autodesenvolvimento
Tem um canal muito bom chamado "seja uma pessoa melhor".
anterior
Homem casado mentindo que é solteiro
próxima
Ela não me responde há 5 dias. O que fazer se ela voltar puxando assunto? Tô de saco cheio, sempre assim