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168  29/08/2020 08h54

A implementação desse conceito é defendido nos âmbitos profissional, político e social. Por exemplo: uma pessoal com deficiência deve ter meios exclusivos ou cotas para entrar em uma empresa, mulheres devem ter cotas na representação partidária, negros devem aparecer em filmes em papéis de relevância.
A ideia é de que pessoas em desvantagem tenham as mesmas oportunidades das que estão em vantagem, para que todos tenham um nível semelhante de dinheiro, status, felicidade, representação, etc.

Mas por que não estender essa ideia à vida amorosa das pessoas? Não estamos todos no mesmo nível, logo, certas pessoas terão excesso de oportunidades, enquanto outras terão falta de oportunidades. É claro que essa diferença afeta a felicidade das pessoas, positivamente a do primeiro grupo e negativamente a do segundo.
Portanto, é de suma importância que pessoas com boa autoestima, boa aparência e boa comunicação sejam impedidas de mater relacionamentos entre si e pareadas com pessoas com baixa autoestima, aparência abaixo da média e travadas. Nesse cenário, a pessoa com muitas qualidades perderia parte do seu excesso de felicidade enquanto a pessoa com muitos defeitos supriria sua falta de felicidade. Atingiriam um nível igual de felicidade.

Qual seria a objeção às medidas humanizadas que buscariam igualar a felicidade das pessoas?

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eles perguntam
5 8
elas respondem
anônima
anônima
29/08/2020 08h51
Fumou toda a droga ou deixou um pouquinho pra mim?
anônima
anônima
28/08/2020 21h00
eles respondem
28/08/2020 22h32
Como seria definido quem pertence a qual grupo? Partindo do ponto que não há objetividade quanto quesito
Além, claro, de ferir totalmente a liberdade das pessoas, uma boa diferença seria que nas demais áreas ha ligação as condições básicas de justiça ou meios objetivos para o bem estar, como é o caso do dinheiro. Enquanto que essa "igualdade amorosa" não é justa, uma vez que pode se seguir uma lógica parecida com a de oferta e demanda para demonstrar a validez dessa desigualdade, e não seria de forma alguma um meio objetivo de bem estar ou felicidade já que os naturalmente desfavorecidos enxergariam os favorecidos como se eles tivessem uma dívida com eles , sendo obrigados a ama-los...e os favorecidos verão os desfavorecidos como se fossem um incômodo, uma pedra no sapato ou uma obrigação.
Concluindo, isso nunca traria felicidade alguma, só teria mais problemas nesse âmbito ainda.
29/08/2020 08h54
A pessoa dita feia não se sentiria feliz, ela saberia que está em um relacionamento por cota, pq o governo obrigou a pessoa bonita a isso.
Vc só teria duas pessoas tristes.
28/08/2020 21h01
Vou aguardar a alicelol se pronunciar
28/08/2020 21h24
Acho que ninguém deve ser forçado a fazer nada contra sua vontade.
anônimo
anônimo
28/08/2020 21h03
Rsrsrsrs...
Nunca existiu um Marx dos encalhados.
Alguém tinha que questionar as relações amorosas como Marx questionou as relações de trabalho.

Rsrsrsrs...
28/08/2020 22h16
Estou de acordo. Não quero ter que matar os playboys.
Finalmente terei uma namorada
anônimo
anônimo
28/08/2020 21h02
Uma pergunta super interessante. Acho que pra isso, padroes de beleza nao deveriam existir. Assim quem é menos "beneficiado pela natureza" teria chances maiores de ter uma vida afetiva mais ativa, prazerosa e feliz. Mas acho de certa forma utopia. Padrao de beleza jamais será erradicado, apenas trocado.
Consegue imaginar por exemplo mulher parando de gostar de caras altos e preferir baixos? Nao? Nem eu.
anônimo
anônimo
28/08/2020 22h18
Não fode cara
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Já tentou não se apaixonar por alguém e acabou se apaixonando?
próxima
Não consigo fazer com que uma pessoa mantenha o interesse por mim, e agora?