A implementação desse conceito é defendido nos âmbitos profissional, político e social. Por exemplo: uma pessoal com deficiência deve ter meios exclusivos ou cotas para entrar em uma empresa, mulheres devem ter cotas na representação partidária, negros devem aparecer em filmes em papéis de relevância.
A ideia é de que pessoas em desvantagem tenham as mesmas oportunidades das que estão em vantagem, para que todos tenham um nível semelhante de dinheiro, status, felicidade, representação, etc.
Mas por que não estender essa ideia à vida amorosa das pessoas? Não estamos todos no mesmo nível, logo, certas pessoas terão excesso de oportunidades, enquanto outras terão falta de oportunidades. É claro que essa diferença afeta a felicidade das pessoas, positivamente a do primeiro grupo e negativamente a do segundo.
Portanto, é de suma importância que pessoas com boa autoestima, boa aparência e boa comunicação sejam impedidas de mater relacionamentos entre si e pareadas com pessoas com baixa autoestima, aparência abaixo da média e travadas. Nesse cenário, a pessoa com muitas qualidades perderia parte do seu excesso de felicidade enquanto a pessoa com muitos defeitos supriria sua falta de felicidade. Atingiriam um nível igual de felicidade.
Qual seria a objeção às medidas humanizadas que buscariam igualar a felicidade das pessoas?