Frequentei nas últimas quatro semanas como doutorando o consultório da emergência pediátrica da UPA próxima a meu bairro, houve uma criança com sintomas respiratórios que teve confirmação para o teste do RT-PCR para coronavirus na semana passada.
A minha colega teve pessoa na família que teve quadro de febre com mialgia e diz imaginar ter apresentado dor retro-orbicular (o que seria mais característico para dengue), mas teve sintoma respiratório, que foi saturação de 93% que melhorou posteriormente, tendo essa minha colega desenvolvido também prostração com sintomas febris pouco depois também, acabou por não ir ao serviço na última sexta-feira, suspeitando que o quadro decorreu do novo coronavirus, por conta do familiar (ou talvez da criança). Até onde soube, ela se apresentou estável ontem e não há confirmação se realmente foi esse o caso. No serviço, estou usando protetor facial, touca e máscara N-95, faço uso de pijama cirúrgico, que removo ao final do serviço, jaleco e capotes cirúrgicos no atendimento, estou levando todas as minhas coisas dentro de sacos e o refeitório da UPA exige que as pessoas removam o jaleco ou outro equipamento médico, costumei frequentar no momento em que estava menos cheio, havia um limite de pessoas para entrar.
votei em A) Indo para a empresa normalmente;