O diminutivo é usado dessas 2 formas, pra indicar que a beleza existe mas não é exorbitante, magnífica, descomunal, soando tipo: "é, ela é bonitinha sim".
E também, usa-se como referência a um ar de meiguice e delicadeza que a beleza da mulher em questão transcenda, soando tipo: "nossa cara, ela é tão bonitinha, tu tem que ver".
Particularmente, uso mais da segunda forma. Até pela forte queda que tenho pela feminilidade em si, sendo muito atrativamente vulnerável a ela, digamos assim, reparando e gostando de praticamente tudo que seja típico dela.
Feminilidade me envolve e encanta bastante, arrebenta com as estruturas do Madruguinha.