Tem sido muito bom. Desde a campanha eleitoral, que não foi baseada em sequestro de dados em massa e em disseminação de fake news pelo whatsapp, eu tenho estado bastante otimista. Achei louvável que a sua primeira medida, ao assumir o poder, em janeiro de 2019, tenha sido revogar a Emenda Constitucional 95, famosa PEC do Teto de Gastos (ou PEC da Morte, para os mais íntimos), que congelava por VINTE ANOS os investimentos públicos no Brasil. Bolsonaro, competente como é, sabia muito bem que, sem a derrubada dessa emenda, nada do que foi prometido em campanha poderia ter, de fato, se concretizado. Ponto positivo para ele. Imaginam o caos que teríamos vivido se tivéssemos que enfrentar uma pandemia com essa emenda ainda vigente? Pois é.
E, falando de pandemia, me arrepio toda só de lembrar da conduta irretocável do nosso Presidente, desde março. Em nenhum momento, ele minimizou a importância do isolamento social. Em nenhum momento, agiu com deboche e desrespeito. Em nenhum momento, incentivou o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes. Um exemplo para os líderes do mundo inteiro.
E a renda básica emergencial de 2000 reais por mês aprovada pelo Congresso? Jogada de mestre. Afinal, nossos representantes entendem que esse é o valor mínimo que qualquer família precisa para manter-se com um pouco de dignidade.
Admiráveis também os esforços que os governos estaduais e federais fizeram, em conjunto, para garantir a segurança dos trabalhadores informais, como os entregadores de aplicativo. As prioridades de Guedes e Bolsonaro ficaram bem claras para mim durante essa crise: se eles tiverem que tirar dos bancos para dar aos trabalhadores, vão tirar. Acabou a mamata.
Outra coisa que eu preciso elogiar aqui é o posicionamento firme do presidente contra a Reforma da Previdência e a Reforma Administrativa. Ele jamais cairia nesse papinho de que tais reformas são necessárias para acabar com privilégios.
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