0
anônimo
anônimo
420  26/09/2020 21h44

Sei quê ainda há excelentes compositores e cantores, além dos consagrados já existentes. Mas a quantidade de "música" ruim e feita pra ter sucesso instantâneo, com letras cada vez mais superficiais e cheia de teor banal é incalculável. Será que isso não tem como ser revertido?

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
4 9
elas respondem
anônima
anônima
26/09/2020 17h32
Marxismo cultural e Gramscismo.
26/09/2020 17h40
Alienação, pobreza cultural, falta de capacidade, inteligência e criatividade.
26/09/2020 17h59
Pq a indústria fonográfica: é um o negócio.
Portanto, composições, músicas e afina serão comercializadas conforme a demanda do público final.
Existe público: para os mais variados artistas/cantores.
Tudo depende do que consumimos/ouvimos: o mercado é amplo.
26/09/2020 21h44
É o Brasil oras, é de se esperar isso msm.
eles respondem
26/09/2020 18h41
O que se produz hoje em dia, nem pode ser chamado de "música"!
anônimo
anônimo
26/09/2020 18h52
O negócio é ganhar dinheiro e views
anônimo
anônimo
26/09/2020 17h42
Feminismo e gados sertanejod
anônimo
anônimo
26/09/2020 18h00
Você já ouviu falar de gosto pessoal?
26/09/2020 18h50
Homogeneização, que vai suprimindo as culturas locais e substituindo músicas/ritmos tradicionais por 3 ou 4 ritmos padrões. Tudo fica bastante padronizado mesmo em lugares completamente diferentes entre si, músicas, composições, conteúdo, figurino, tudo muito parecido.
Afrouxamento de critérios de qualidade, que derruba o nível geral de qualidade. Qualquer merda pode ganhar palco no mainstream se pegar carona nos movimentos da moda. As músicas do Pablo Vitar, por exemplo, podem ser as maiores porcarias fonográficas desse país, mas como soube colar a própria imagem na turma da lacração, ele se tornou um grandiosíssimo artista nacional e atacar a obra dele vai ser visto como um ataque à representatividade, à diversidade, ao movimento LGBT e todas essas merdas.
26/09/2020 21h27
O pior é que as músicas não tem uma putaria criativa, como nos sertanejos ou outras como Mamonas.

Lembra da música "Tiro o carro, põe o carro, a hora que eu quiser, que garagem apertadinha..."...

Era putaria, mas tinha conteúdo, era engraçado, assim como as músicas do Mamonas, a gente ouvia para rir, ninguém levava a letra a sério.

Hoje, surgiu esse funkinho de merda que não fala nada com nada. "Senta, quica, e rebola..." e fica só nessa bosta huahuahua... Tem nego que vai trabalhar logo cedo e fica escutando esse excremento musical.

Sdds da época em que funk era tipo "Se ela dança, eu danço...".

Hoje o culto a pornografia ficou na moda, e duvido que vai melhorar, é daqui para pior.
anônimo
anônimo
26/09/2020 18h10
Você é de qual geração? A de Mamonas Assassinas e É o Tchan ou a de Alípio Martins e seus sucessos como "piranha e quero gozar" junto com Rock das Aranhas de Raul? Cada geração tem suas músicas que não tinham lá letras muito boas não.

Boa parte da galera que vem criticar a putaria de hoje em dia de algumas músicas tava dançando na boquinha da garrafa, cantando que ela faz a cobra subir enquanto via banheira do Gugu no final de semana. Ou, para os mais antigos, via lá um cocktail.

Putaria, banalidade, sempre existiu.
26/09/2020 17h33
falta de criatividade
anônimo
anônimo
26/09/2020 17h42
Letras superficiais e teor banal são só o começo.
Infelizmente duvido que isso possa ser revertido, ainda mais com toda uma indústria por traz desses "artistas", promovendo esse tipo de música.
anterior
Vocês acham que eu exagerei?
próxima
O que seria uma mulher "sem sal" pra vocês? Ou uma mulher sem graça?