elas respondem
Marxismo cultural e Gramscismo.
Alienação, pobreza cultural, falta de capacidade, inteligência e criatividade.
Pq a indústria fonográfica: é um o negócio.
Portanto, composições, músicas e afina serão comercializadas conforme a demanda do público final.
Existe público: para os mais variados artistas/cantores.
Tudo depende do que consumimos/ouvimos: o mercado é amplo.
É o Brasil oras, é de se esperar isso msm.
eles respondem
O que se produz hoje em dia, nem pode ser chamado de "música"!
O negócio é ganhar dinheiro e views
Feminismo e gados sertanejod
Você já ouviu falar de gosto pessoal?
Homogeneização, que vai suprimindo as culturas locais e substituindo músicas/ritmos tradicionais por 3 ou 4 ritmos padrões. Tudo fica bastante padronizado mesmo em lugares completamente diferentes entre si, músicas, composições, conteúdo, figurino, tudo muito parecido.
Afrouxamento de critérios de qualidade, que derruba o nível geral de qualidade. Qualquer merda pode ganhar palco no mainstream se pegar carona nos movimentos da moda. As músicas do Pablo Vitar, por exemplo, podem ser as maiores porcarias fonográficas desse país, mas como soube colar a própria imagem na turma da lacração, ele se tornou um grandiosíssimo artista nacional e atacar a obra dele vai ser visto como um ataque à representatividade, à diversidade, ao movimento LGBT e todas essas merdas.
O pior é que as músicas não tem uma putaria criativa, como nos sertanejos ou outras como Mamonas.
Lembra da música "Tiro o carro, põe o carro, a hora que eu quiser, que garagem apertadinha..."...
Era putaria, mas tinha conteúdo, era engraçado, assim como as músicas do Mamonas, a gente ouvia para rir, ninguém levava a letra a sério.
Hoje, surgiu esse funkinho de merda que não fala nada com nada. "Senta, quica, e rebola..." e fica só nessa bosta huahuahua... Tem nego que vai trabalhar logo cedo e fica escutando esse excremento musical.
Sdds da época em que funk era tipo "Se ela dança, eu danço...".
Hoje o culto a pornografia ficou na moda, e duvido que vai melhorar, é daqui para pior.
Você é de qual geração? A de Mamonas Assassinas e É o Tchan ou a de Alípio Martins e seus sucessos como "piranha e quero gozar" junto com Rock das Aranhas de Raul? Cada geração tem suas músicas que não tinham lá letras muito boas não.
Boa parte da galera que vem criticar a putaria de hoje em dia de algumas músicas tava dançando na boquinha da garrafa, cantando que ela faz a cobra subir enquanto via banheira do Gugu no final de semana. Ou, para os mais antigos, via lá um cocktail.
Putaria, banalidade, sempre existiu.
Letras superficiais e teor banal são só o começo.
Infelizmente duvido que isso possa ser revertido, ainda mais com toda uma indústria por traz desses "artistas", promovendo esse tipo de música.