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anônimo
anônimo
504  16/10/2020 16h13

Essas características são boas ou ruim?
Lembrando que é só uma pergunta

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
4 11
elas respondem
anônima
anônima
16/10/2020 10h23
Gosta de dar o rabinho e fazer Brotheragem e ainda diz que não é viadinho skksksk
16/10/2020 10h25
Seu nome é Thommas de Thommas Shelby? Se for: homem gostoso
anônima
anônima
16/10/2020 11h57
No meio meio estão querendo ficar mais do que namorar, namorado de amiga traindo, muitas amizades, mais gays assumidos etc.
16/10/2020 10h23
Dos que conheço são menos machistas. Estou preferindo. Acho que a possibilidade de conhecer novas culturas, abriu a mente deles. Estão mais empáticos. A internet e redução do preço das passagens aéreas permitiram isso.

A participação da mulher na academia e mercado de trabalho também contribuíram. Estão mais exigentes e independentes. O anticoncepcional e várias outras coisas têm dado autonomia a mulher para autoconhecimento-realização e só se envolver se o cara for parceiro. Nova realidade entre os mais jovens.
eles respondem
anônimo
anônimo
16/10/2020 10h23
Sou dá época do “feio, forte e formal”!
16/10/2020 10h28
frouxidão, falta de iniciativa, depreciação do sexo feminino, ''eu ter depresso'', mgtow, pc gamer, etc
16/10/2020 11h51
Adere as modinhas, mimizento, sem opinião, acha que brotheragem é coisa de hetero, cheio de ser metrossexual, enfim..... coisas de uma geração dentro do armário. Lembrando que é só uma resposta
16/10/2020 16h08
Ser afeminado.
anônimo
anônimo
16/10/2020 10h21
Dar o cu virou moda e é uma delas
16/10/2020 10h23
Eu sou um cara à moda antiga: grito, peido, bebo demasiadamente e faço "fiu fiu" quando um mulher gostosa passa.
anônimo
anônimo
16/10/2020 10h22
Eu sou das antigas, o novo vintage
16/10/2020 10h25
Não sei. Sou um ogro neanderthal dos anos 80. Modernidade não é comigo.
anônimo
anônimo
16/10/2020 10h27
Ser sadboy.
anônimo
anônimo
16/10/2020 11h53
mimizento e nutella
16/10/2020 16h13
Qualquer análise ou discussão sobre a alienação do homem na sociedade moderna tem de levar em consideração a discussão dos economistas — em especial dos economistas clássicos — sobre a origem da riqueza, a sua produção e as relações sociais que se estabelecem a partir delas.

É extremamente relevante perceber que os principais clássicos da sociologia — como Marx, Durkheim e Weber — fazem suas análises críticas ou apologéticas ao homem moderno, às relações sociais estabelecidas na modernidade, à função do Estado (político) e da sociedade civil. Ainda que os críticos pudessem dizer que Weber e Durkheim, por exemplo, não citaram, em suas obras mais importantes, os economistas clássicos como François Quesnay, Adam Smith e David Ricardo, sabe-se que os clássicos da sociologia gestaram suas obras num momento histórico em que as bases da ciência econômica dominante se assentavam nos clássicos da economia política, e é inegável também que a ciência econômica tenha sido considerada em suas análises sociológicas.

Nesse sentido, para se compreenderem as discussões, o debate e as proposições teóricas acerca da modernidade dos homens, das relações sociais estabelecidas na sociedade civil e no seio do Estado e, em especial, da alienação do homem no mundo moderno é que se apresenta, num primeiro momento, o aparato teórico da economia política clássica sobre o processo da produção material, sua distribuição e seu consumo na sociedade.

Posteriormente, apresentam-se as visões de Marx e de Max Weber acerca do homem moderno, bem como o surgimento e o desenvolvimento do que se convencionou chamar de capitalismo e, finalmente, destaca-se que o homem moderno, depois do século XIX, tem a possibilidade de produzir a sua existência de forma consciente.

WR Carvalho - Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 36, n. 1, p. 253-274, jun. 2015
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