anônimo
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21/10/2020 20h24
A menos que seja simpático à teologia da libertação, fica um pouco difícil ignorar as incoerências quando incendeiam uma igreja no Chile, quando incendeiam a Notre Damme e outras igrejas recentemente, mas nenhuma organização católica relevante se pronuncia. A Bolívia estava a ponto de restringir a circulação de Bíblias e não falaram nada nas organizações católicas mais relevantes. Apesar disso, o papa parece ter uma urgência imediata quando é para encontrar com Fidel, com o Evo e até com a China, onde se relacionar com o cristianismo pode ser suficiente para ser preso e "desaparecer". Quando foram tirar o Ratzinger, ele mesmo falou que foi ameaçando de morte, e há evidências para isso, os caixas no Vaticano chegaram até a ser bloqueados na época por corporações que têm esse interesse.
O padre da igreja do seu bairro consegue manter suas convicções? São a parte da igreja que ainda parece ter um direcionamento mais sincero.