Pode haver uma extrema atração, que gera uma idealização e projeção (afinal, só de olhar não se sabe nada da pessoa além da aparência), que detona processos químicos cerebrais extremamente prazerosos, a paixão. Mas isso dura pouco, só irá evoluir se houver alguma contabilidade entre o que a pessoa idealizada é e o que o apaixonada idealizou.
Sim, me apaixono várias vezes quando saio na rua, mas claro é algo pontualmente de aparência e jeito, para ser algo real tem q unir a personalidade, inteligência e os valores.