anônimo
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14/11/2020 16h51
São rigorosos falando sobre os efeitos danosos dos pesticidas, mas quando vão falar sobre drogas, parece que não existe nenhum efeito.
Falam como se qualquer uso de pesticida, inclusive para cultivos não alimentícios, como algodão, já fosse próximo ao indiscriminado, mas quando é sobre as drogas, ignoram completamente essa odeia de uso indiscriminado. Os próprios agricultores são os que costumam padecer mais se não usarem EPI adequadamente, se expondo todos os dias, mas de forma geral, se não houver mabancial próximo, todo cultivo considera o tempo de meia-vida do pesticida, atualmente, o agronegócio tem um padrão no Brasil do tipo que exporta para o mundo. Falam sobre os 169 novos pesticidas liberados, mas 168 eram genéricos de pesticidas já usados anteriormente (sendo o novo o sulfoxaflor, mais direcionado a insetos, cuja polêmica estava relacionada aos efeitos sobre as abelhas), não são usados na Europa e oceania por causa do clima ameno desses países que dificulta a presença de pragas.