A mulher tem um mecanismo cerebral puramente biológico que permite a ela controlar melhor o impulso agressivo. Os evolucionistas acreditam que esse se desenvolveu pra diminuir a chance da mulher agredir os bebês e crianças pequenas em crises de stress e raiva. Já o homem não, quando a emoção da raiva, do luta ou fuga se manifesta, não tem nada pra contrabalançar. Quando vivíamos livres na natureza, isso foi produtivo pra mais bebês sobreviverem e pro homem reagir de forma mais pronta e decisiva em situação de emergência. Mas claro que, em situações como a estabilidade social, esse impulso biológico tende a criar mais problemas do que soluções. É o mal-estar na civilização, como dizia Freud.
Depende de um conjunto de de fatores:
"Como foi a criação dele?"
"O ambiente em que vivia, era saudável?"
"Como era o relacionamento com os pais na infância, e atualmente?"
O indivíduo pode ter adquirido esse tipo de comportamento ao longo da vida, resultado de experiências, vivências, traumas..., que, consequentemente, o levaram a se tornar assim.