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@Sam12 está certa. Sua linha de raciocínio é muito difícil de entender. Vou tentar resumir, e você me confirma se estou certo:
Você acha que a masculinidade está sendo recriminada, enquanto a femininidade está sendo vangloriada? Ao mesmo tempo, você disse que as feministas são responsáveis por isso, mas feministas raiz são tipicamente retratadas de forma caricata como mulheres masculinas.
Então eu acho que você deve estar falando de quem usa as redes sociais para problematizar. O resto da resposta é sobre isso:
Se for esse o caso, considere que essas pessoas são influenciadas por uma cultura das redes sociais, onde só há deuses (pessoas maravilhosas vivendo vidas perfeitas) e demônios, que são os inimigos daquela pessoa, que podem ser os ateus, os crentes, os homens, as feministas, etc., cada pessoa tem o seu inimigo. Essas pessoas falam muito, mas raramente vivem a vida que defendem. Aquilo é só a imagem que querem passar.
Então existe uma cultura de redes sociais que valoriza a mulher libertária, e a figura desta mulher libertária transgride, postando foto pelada porque isso é símbolo de liberdade e de aceitação do corpo, e só quem reconhece esses valores são outras mulheres de seu próprio meio (principalmente online). Esse evento sempre acontecem quando alguém luta por direitos, porque sempre há os radicais no meio de um grupo libertário que acabam fazendo coisas que não têm nada a ver com as ideias do grupo. Essas pessoas querem só aparecer ou chocar, e usam a transformação dos paradigmas como justificativa.
Os homens não fazem nada disso porque não há um movimento para conquista de direitos masculinos. Ao contrário, nós sempre assumimos nossos direitos como garantidos. Além disso, o comportamento masculino é valorizado publicamente (o homem fraco é visto como mulherzinha, por exemplo) por homens e mulheres. Por causa disso esse tema não se torna aparente, então não há a justificativa para os radicais. Eles vão atrás de outra justificativa.