Eu acho que cada um deve refletir sobre isso e chegar a uma conclusão sozinho a partir dessa reflexão porque as tuas necessidades, visões de relacionamentos não vai ser igual de fulano
ou beltrano pra todo mundo querer se relacionar exatamente da mesma forma, entende o que quero dizer? Mas assim, essa reflexão tem que ser de "abrir a mente" mesmo pra mais possibilidades e sendo realmente honesto consigo mesmo
No meu caso eu vi que eu amo uma pessoa de cada vez, mas não consigo manter a exclusividade sexual e que eu não me sinto confortável com a ideia de ficar reprimindo a outra pessoa, eu quero, assim como eu, que a outra pessoa viva todos os desejos e fantasias sexuais que ela queira ter do meu lado, ainda que envolva outras pessoas a nível sexual então eu vi que relacionamento aberto (pelo menos até o momento kkkk) é o ideal PRA MIM e quero outras pessoas com a mesma visão de relacionamento pra me relacionar
Outras pessoas já são diferentes de mim, são monogâmicas, são poliamoristas, etc
Se todo mundo fizer esse processo de autoconhecimento e busca de pessoas e modelos de relacionamentos realmente compatíveis eu acho que podemos ter relações mais harmônicas nesse sentido
Se aparecer e for melhor q minha própria companhia...eu queroooo, mas isso é difícil encontrar, smp um qr mais q o outro...e ai é uma merda. Os dois precisam querer muito.
Cada vez menos. Só ver como as mulheres estão bem a vontade para se aproveitar de um e de outro e cair fora quando enjoa ou aparece algum problema, se vc passar por uma crise financeira ela te larga, se vc tiver que passar mais tempo no trabalho ela te larga, se por qualquer motivo ela enjoar do teu sexo ela te larga, etc. E é fácil achar cara disposto a ser amante, ou cara pra dar uma foda aqui e ali. Pode esquecer aquela imagem de mulher romantica, compreensiva, monogâmica, isso é coisa do passado, se é que existiu mesmo.
Sim, sobretudo para quem quer ter filhos. Essa coisa de fetiches só vai ser resolvida quando as pessoas quiserem parar mesmo e começarem a se respeitar e respeitar o parceiro (a menos que ambos os cônjuges concordem e não haja nada de comprometedor).