Só não suicido porque sou espírita, mas perdi a vontade de viver, e sou o que pode-se chamar de suicida indireto.
Não tenho namorada, não tenho filho, não tenho amigos, não tenho vontade de fazer nada, parei de ir na academia, parei de estudar violino, parei de ler, tenho um trabalho que odeio e não saio para lugar nenhum, só de casa para o trabalho e do trabalho para casa.