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644  13/05/2021 12h11

Você e seu marido estão tentando ter um filho. Chega a semana que você está potencialmente fértil e vocês transam. Na mesma semana, vc é estuprada por um marginal.
Um mês depois, descobre que está grávida de gêmeos. Obviamente, você vai querer saber se o filho é do marido ou do marginal através de um exame de DNA e o exame informa que você sofreu uma raríssima superfecundação heteropaternal. Você está gerando gêmeos de pais diferentes.
O que você faria? (Seu marido apoiaria sua decisão)

1 - Tentaria abortar o filho do marginal. É técnicamente possível, mas com altíssimas possibilidades de abortar também a outra criança tão desejada.

2 - Iria em frente com a gestação e criaria os 2 filhos.

3 - Iria em frente com a gestação, mas separaria os irmãos entregando o filho do marginal estuprador pra adoção.

4 - Outra

A situação acima é absurda, mas pode acontecer. Talvez não do jeito que eu descrevi.
Aconteceu com um chinês que foi chifrado pela mulher. Depois de um tempo que as crianças nasceram ele fez o teste de DNA e descobriu que só um dos gêmeos era dele.

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eles perguntam
15 9
elas respondem
anônima
anônima
04/01/2021 14h38
Criaria os dois, o filho pode ter o DNA do marginal mas ainda é meu filho e vou amar do mesmo jeito
04/01/2021 14h35
Esses casos de superfecundação são raros mas são absurdamente interessantes. E, a gravidez tem que ser super supervisionada.

Acho que eu ficaria com os dois, ein... Ou nenhum. Uma das duas opções.
anônima
anônima
04/01/2021 19h44
Criaria somente o filho do meu marido, o outro entregaria para adoção.
Mesmo sendo "meu filho" eu não conseguiria olhar pra criança e talvez ver os traços do cara que me estuprou.
04/01/2021 14h46
Não ficaria com nenhum
anônima
anônima
04/01/2021 15h17
Eu entregaria pra adoção, seria muito difícil olhar pra criança e não ficar relembrando o momento horrível que passei.
04/01/2021 18h20
Caramba que complicado
Eu ficaria com ambos ia me sentir mal em colocar um pra adoção porém nunca falaria nada pra o que foi fruto de um estupro
anônima
anônima
04/01/2021 17h59
Opção 2-cuidaria dos dois, sem dúvida
anônima
anônima
04/01/2021 15h03
Crio os 2
anônima
anônima
04/01/2021 14h35
Provavelmente seria a opção 2.
anônima
anônima
04/01/2021 19h08
Abortava os dois.
anônima
anônima
04/01/2021 19h01
Opção 3 se for meninos
Aborto todos se for meninas
anônima
anônima
04/01/2021 18h31
Acho que criaria os dois filhos.
04/01/2021 15h25
Acho precisaria muito muito mesmo da ajuda do marido para esquecer a sensação da violência sofrida, deve ser horrível se sentir "suja" e ver isso estampado na cara do companheiro também.
Se tivesse o apoio verdadeiro do marido, acho que muito provavelmente ficaria com as 2 crianças.
Não sei se conseguiria segurar essa barra toda sozinha não.
04/01/2021 19h49
Opção 1.
13/05/2021 12h11
1. Caso a outra também fosse abortada, poderíamos continuar tentando ou adotarmos.
eles respondem
anônimo
anônimo
04/01/2021 14h37
Nossa
Que situação linda pra uma mulher tomar uma decisão.
Muito legal sua analogia.
04/01/2021 14h38
Abortaria os 2 filhos, bebê bom é bebê morto.
anônimo
anônimo
04/01/2021 14h45
Achei de mal gosto essa pergunta. É uma hipótese para a qual as mulheres não deveriam ser expostas
04/01/2021 14h43
Compra uma quadrada no morro e passa o marginal
Aí não vai importar mais quem é filho de quem.
anônimo
anônimo
04/01/2021 17h59
Em uma situação posterior a essa, a mulher tendo preservado os dois, há um outro dilema, contar ou não aos filhos??? Pq com certeza será no mínimo dramático um dos gemeos saber que foi fruto de estrupo...
04/01/2021 18h07
Caralho, que baita karma pra pessoa passar por essa situação. Nem a legislação prevê o que seria legal ou ilegal, embora acredito que um juiz permitiria o aborto 'total' nesse caso, se a mulher quisesse.

Primeiro, minha opinião como suposto pai. Independente do DNA, nesse caso eu acharia abjeta a ideia de um aborto 'parcial'. Hipótese descartada. Ver nascerem dois bebês da minha mulher significariam dois filhos dela. Irmãos, um nosso e um irmão ou irmã do 'meu' filho ou filha. Logo jamais os separaria tampouco. Criaria os dois.

Mas a escolha final seria dela. Se o trauma realmente destruísse o psicológico e o emocional dela, eu a apoiaria no aborto. Mas as opções 2 e 3 são as piores, parecem racionalizações de um computador, estão muito longe do sentimento humano.
04/01/2021 17h52
Um para a adoção
O outro normal
04/01/2021 18h36
Já que é pra mulherada responder, nem vou entrar nessa viagem..
anônimo
anônimo
13/05/2021 12h05
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