Minha mãe engravidou do meu pai, que pouquíssimo me assistiu financeiramente durante toda a vida. Logo após a gestação, ela contraiu uma relação amorosa com meu padastro, morando junto com ele. Quando eu fiz 5 anos, eles decidiram me trazer para casa que moram de aluguel. Eu fui criado pelo meu avô e por uma tia antes disso acontecer. Acontece que eu cresci, tendo agora 22 anos de idade, morando com eles e não ajudando na casa, pois ganho apenas meio salário de estágio, sendo que faço o curso de Direito porque passei no ENEM, conseguindo uma bolsa integral. Meu padastro sempre diz para todos que eu sou filho dele como os outros filhos que ele têm, que me quer bem, que não devo abandoná-lo porque ele me ajudou. No entanto, ele é alcoólatra, e sempre bêbado, que é com MUITA FREQUÊNCIA, lança em rosto o prato de comida que põe em nossa mesa, já que ele é o provedor de toda a casa, dizendo que ele é o meu pai, que ele "me banca", que eu estudo somente por causa dele, sendo que já falou isso publicamente em diversos lugares, como se ele pagasse os meus estudos e todas as despesas decorrentes deles. Eu aguento isso por mais de 10 anos, mas hoje eu explodi, pois minha mãe sempre dá razão a ele nisso, ele nos humilha muito porque sabe que somos reféns dele, já que ele provê toda a casa. TODO DIA DE EMBRIAGUEZ, ele diz na minha cara que eu não tenho pai, que nós dependemos dele... até mesmo falou múltiplas vezes de um dia antes das eleições e em alta voz que eu sou um bosta porque eu disse que não votaria do candidato a Prefeito da amiga dele, e hoje foi mais um dia de humilhação. Hoje eu explodi com isso, pois me sinto extremamente humilhado com isso tudo. Eu acho que quero falar falar muito pouco com ele. Eu acho que vou dizer publicamente quando ele disser que me tem como filho que ele não me tem como filho, já que hoje mesmo ele disse que eu sou um quebrado, pobre, e noutros dias, repetiu esses adjetivos somados ao de "fudido". Vocês acham que estou errado em fazer isso?