Vc está querendo fazer piada com um grupo de pessoas fazendo uma generalização.
Há 9 estados no nordeste. Vc acha que com esse papinho de "eu tenho" vai aliviar a situação parecendo que vc realmente se importa com isso.
Ridículo.
sou nordestino e tenho a cabeça grande e larga e o pau é de 23cm.
eu comi umas putas de luxo aí de são paulo e tirei sangue da buceta dela.
ela disse que aqui no nordeste não era como sp que os caras gosam em 5 minutinhos,aqui o dinheiro e suado.
alem do meu pau ser grande eu ainda passo a tarde toda tranzando.
e advinha a puta adorou o sexo e ainda hoje fala comigo pelo zap(pau de mel que eu tenho)
(grande largo e cabeçudo)
Acho que é por conta da miscigenação extrema com índios e a má alimentação que sofrem.
No final das contas, alimentação é tudo, não é mesmo? Enquanto vc tem seu plato de comida, sua água e sua internet, eles lutam para conseguir duas refeições por dia na roça !
No seu caso é genética, vc é descendente de índios , só isso.
kkk Olhas eles revoltados, mas suas únicas qualidades é; "sexo", "pau grande" e "putas".. Onde fica a inteligencia? Só sabem reproduzir, é? Para que exatamente???? Ficar colocando seus filhinhos na miséria??? Pois parece que é só isso que vocês fazem.
Nao sao todos os nordestinos que tem cabeça largas, não sao todos paulistanos que sao arrogantes, nao sao todos os gauchos que sao gays, nao são todos cariocas que são malandros.... Menos preconceito e mais respeito.
Isso já foi uma realidade, no passado. Se você observar 3 gerações, avós - pais - filhos, vai perceber que os avós e pais tem essa característica.
O que explica isso é a miséria. Nas épocas de seca e falta de emprego, os pais não tinham como alimentar seus filhos com as refeições diárias e nutrientes que uma criança precisa, quando essas crianças finalmente se alimentavam, o corpo priorizava que os nutrientes fossem para a área cerebral, onde é de extrema importância a formação. Dessa forma, as crianças continuavam magrinhas de corpo, e a cabeça desenvolvia. Isso deu um aspecto de corpo achatado (magro, cabeçudo e sem pescoço).
Infelizmente essa situação está presente no século XXI, só observar as crianças de algumas partes da África e em outros países pobres.
No Brasil, o nordeste evoluiu muito desde então, a geração atual (filhos) já não tem essa característica, pelo menos a maioria.