Sim.
Mas na maioria das vezes faço amor. Que é uma coisa mais intimista, olho no olho, carícias mil, corpos colados, onde os órgãos sexuais são importantes, mas secundários, a respiração parece ser única, a vontade de fundir os corpos leva a uma excitação surreal.
Algo que foge até da minha capacidade literária de descrever.