anônimo
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27/02/2021 21h38
É o BBB número 21, nunca assisti, mas esse ano não podia passar incólume de saber algumas coisas a respeito. Também pudera, ela estava na crista da onda dos comentários na internet.
Tentando se despir de qualquer tipo de preconceito, assisti a entrevista da Karol Conká para a Ana Maria Braga. Não foi fácil, o cérebro já me preparava para ver uma aberração, com voz para dentro e soltando verborragia que assusta qualquer um.
Me surpreendi. Com voz tranquila e demonstrando consciência, do que representa hoje para o Brasil, vi uma jovem estilosa, com boa voz e dicção.
Fui até anotando as coisas que ela falava, o objetivo era ver se ali estava um personagem ou uma pessoa real.
Dentre suas palavras, existe uma consciência que se tornou uma nova Carminha ou Nazaré ( preciso pesquisar quem são), e ficou surtada, despertando demônios e o lado ruim floriu com o jogo e acabou se perdendo.
Ao ser confrontada com images de sua participação, levou a mão no rosto, disse que foi uma vergonha em rede nacional, que não respeitou a liturgia de onde estava, por isso renunciou a ficar na casa pois o Brasil não merecia isso.
Pelo menos essa Conká teve um pouco de vergonha.
Bom que ela disse, que terá sanidade suficiente para procurar ajuda psiquiátrica, e que a vilã ficou lá dentro da casa.
Opinião pessoal: Nada me tira da cabeça que ela cumpriu um roteiro. Havia uma serenidade nela, que já estava preparada, com o discurso pronto.
De qualquer forma, a eliminação dessa Conká não afeta, nem resolve os problemas do país.
Bom mesmo, seria se a gente eliminasse o Kapitão Conká!
Já passou da hora de colocarmos esse traste no paredão.