Ah juventude! Quantas aventuras...
Estava numa seca brava. Vi aquele cabelo loiro, tão bonito e resolvi investir. Ao abordar a moça, tomei um susto.
A conversa se desenrolou bem, a dúvida pairava na cabeça. Porém, as respostas surpreendiam. Era uma mulher. A questão era a aparência. O que fazer? Voltar pra casa e bater uma? Até que recebi o convite para ir no ap dela.
Aceitei. Precisava descarregar energias. Filosofei, que, quem vê cara, não vê um peitinho, um bumbum macio. Lembrei da frase de um amigo; “ se a mulher for feia, cobre com a bandeira do Brasil e vai por amor à pátria.”
Chegando lá, o rala e rola foi selvagem, ambos estavam apressados. Fui a desnudando aos poucos, mas sem tirar minha roupa, se precisasse sair correndo, já estaria pronto.
Nenhuma passada de mão mostrou alguma saliência diferente. Mas a dúvida persistia. Finalmente a deixei só de calcinha. Fiquei tenso antes de tirar a última barreira. Lembrei que tinha beijado e chupado aqueles peitos estranhos.
Puxei bruscamente e... era mulher.