Não, a Igreja em si não vendia indulgências. Mas houve maus pregadores que abusaram do recurso à indulgência concedida por meio de esmolas às obras de caridade.
Homens gananciosos transformaram essa prática em uma fonte inescrupulosa de dinheiro. Contrariando a doutrina da Igreja, muitos religiosos diziam que, ao comprar a indulgência, o fiel poderia receber o perdão até mesmo de pecados futuros.