eles respondem
Filho é filho, veja relatos de pessoas que tem filhos assim e como eles são realmente especiais. Eu sei não deve ser fácil, mas com certeza não diminuiria em nada os meus sentimentos.
Triste porque eu sei que ele teria um barra muito pesada pela frente. Mas estaria com ele até o fim ou meu fim ou o fim dele mas estaria com ele.
A primeiro momento seria um choque acho difícil não ser, mas depois iria preparar o terreno para poder ajuda-lo da melhor maneira possível
Sentiria nada. Sou bem tranquilo.
Me sentiria muito culpado depois de fazer o aborto.
Só de eu saber que seria pai já seria algo horrível agora saber que seria pai de uma criança com problema seria algo pior ainda.
Nunca pensei nessa possibilidade e prefiro não pensar.
Ficaria triste. O esforço com o cuidado seria triplicado, mas não seria motivo de desistência.
Iria abortar de um jeito ou de outro. Na Internet e na TV é tudo muito bonito, tudo lindo... quero ver conviver na prática.
Queria ver vc deixar teu filho autista de 1,8 m de altura nas mãos da tua mulher de 1,56 m sabedo que ele pode entrar em crize a qqr momento, qqr coisa pode despertar o descontrole em um autista e alguns são extremamente agressivos...
Ficaria pensando no sofrimento que ele teria em vida e se fosse possível mandaria abortar se fosse uma deficiência muito grave como paralisia cerebral pq é foda fardar uma pessoa ter que viver anos e anos sem poder fazer as coisas por si mesmo :^(. Já no caso do autismo ou síndrome de down eu ficaria tranquilo pq a pessoa consegue viver bem mesmo tendo esses problemas
Respiraria fundo e cuidaria com amor
Eu não vou mentir - Ficaria desesperado e colocaria o aborto em pauta.
elas respondem
Puts. Falar que não dá tristeza de primeira é mentira, dá sim. Mas, amor dos pais deve ser algo além disso tudo. Deve ser muito maior do que qualquer outra coisa.
Abortava se possível, senão doava. Só não sei que desculpa eu daria pra minha mãe. Mas passar o resto da minha vida cuidando de alguém que eu não amo, eu não passo.
Imagino que seria terrível descobrir, não tenho vontade e nem me sinto capaz de ser mãe, quanto mais de uma criança especial. Mas o espiritismo me ajudaria a lidar melhor com a situação.
Por mim tudo bem desde que ele não escute pop.
Iria abortar, mas a hipótese é independente de ter uma doença grave/condição genética, é porque não quero ter filho biológico de jeito nenhum mesmo.
Me sentiria mal pelo preconceito da sociedade, mas teria sim. É um se humano, não é melhor e nem pior do que ninguém:)
Você terá?
Nem sei viu. Deve ser muito difícil, com certeza iria ficar triste normal
Corrigindo a sua pergunta, não existe isso de "especial". É uma criança com deficiência, ponto! Pode ser física, mental, visual, auditiva, etc.
Seria um desafio a mais, adaptações e aprendizado em dobro e a depender da deficiência ou transtorno, fazer o máximo para que a criança tenha autonomia.
Ficaria preocupada, bem receosa
Iria ficar triste porque sei o quanto ainda há exclusão social das pessoas que nascem com essas doenças e as dificuldades que elas passam ao longo da vida. Mas me preparia o máximo e o amaria incondicionalmente como qualquer outro filho meu.
extremamente frustrada, não vou mentir. é um dos meus maiores medos nessa vida. e se pudesse abortar, abortaria.
Não sei, Maria, sinceramente. Mas daria todo o amor necessário.
Ficaria triste e não teria a criança. Já vi pessoas nos dois casos e é uma vida bem limitada, a impaciência dos pais e a dificuldade de fazer amizades ou então de casar...
Acho que eu ficaria abalada, mas na faculdade estive em contato (em alguns casos, teórico, em outros, prático) com crianças com algumas dessas que você citou. Acho que eu me assustaria menos, mas ainda assustaria