Eu venho acompanhando debates relacionados a sexo, relacionamentos sério lá, casamento lá, etc. Vejo q muita gente discute questões de raça/etnia, preconceito, baixa autoestima, tipos de corpos, altura, dinheiro, etc. Percebi q muita gente acredita que é questão de gosto como algo inerente a ela (o q é inconsciente do ponto de vista dos q acreditam q gosto e personalidade é algo quase q totalmente moldado pelo meio. Por outro lado, há os q acreditam q isso é algo q se nasce). Portanto, temos um espectro de opiniões q transitam entre esses dois extremos.
Tenho uma tese que obviamente pertence a esse espectro e gostaria de saber o q vcs acham dela. Podem ser sinceros e refletir tbm vou adorar ler.
TODOS TÊM PRECONCEITOS
Acredito q TDS nós somos preconceituosos mesmo que inconscientemente, e isso é um fato na minha visão, pq o viés é muito explícito e consistente: a sociedade tem uma história de descriminação desde a era das cavernas, passando pelos genocídios e escravidão etc q foram determinante para a construção do q é preferido e do q é preterido.
Se vc n é um homem, branco mesmo, rico, alto e magro, vc já se sentiu e se sente inseguro. Muitos comportamentos podem ser violentos.
Acho q esses estigmas foram propagados da classe dominante a dominada e veja n estou falando de dinheiro necessariamente. Esses estigmas mudam sempre com o tempo e perpassam as décadas através dos meios de circulação midiática, antes em revistas, hj no Instagram.
Somos bombardeados TDS os dias por padrões de beleza e isso afeta definitivamente o observador. O Instagram e a televisão são um grande viés. No tratamento de dados lidamos com dados q vcs geram em cada tecla TDS os dias e precisamos tratar esses preconceitos para n tornar os sistemas seletivos e violentos. Eles aprendem com vcs.
Queria propor a ideia de q o melhor a se fazer para ir contra esse viés é buscar a pluralidade, assim como nos dados computacionais. Experimentar e se condicionar ao diferente nos torna menos violentos.