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308  27/04/2021 09h24

Eu venho acompanhando debates relacionados a sexo, relacionamentos sério lá, casamento lá, etc. Vejo q muita gente discute questões de raça/etnia, preconceito, baixa autoestima, tipos de corpos, altura, dinheiro, etc. Percebi q muita gente acredita que é questão de gosto como algo inerente a ela (o q é inconsciente do ponto de vista dos q acreditam q gosto e personalidade é algo quase q totalmente moldado pelo meio. Por outro lado, há os q acreditam q isso é algo q se nasce). Portanto, temos um espectro de opiniões q transitam entre esses dois extremos.
Tenho uma tese que obviamente pertence a esse espectro e gostaria de saber o q vcs acham dela. Podem ser sinceros e refletir tbm vou adorar ler.
TODOS TÊM PRECONCEITOS
Acredito q TDS nós somos preconceituosos mesmo que inconscientemente, e isso é um fato na minha visão, pq o viés é muito explícito e consistente: a sociedade tem uma história de descriminação desde a era das cavernas, passando pelos genocídios e escravidão etc q foram determinante para a construção do q é preferido e do q é preterido.
Se vc n é um homem, branco mesmo, rico, alto e magro, vc já se sentiu e se sente inseguro. Muitos comportamentos podem ser violentos.
Acho q esses estigmas foram propagados da classe dominante a dominada e veja n estou falando de dinheiro necessariamente. Esses estigmas mudam sempre com o tempo e perpassam as décadas através dos meios de circulação midiática, antes em revistas, hj no Instagram.
Somos bombardeados TDS os dias por padrões de beleza e isso afeta definitivamente o observador. O Instagram e a televisão são um grande viés. No tratamento de dados lidamos com dados q vcs geram em cada tecla TDS os dias e precisamos tratar esses preconceitos para n tornar os sistemas seletivos e violentos. Eles aprendem com vcs.
Queria propor a ideia de q o melhor a se fazer para ir contra esse viés é buscar a pluralidade, assim como nos dados computacionais. Experimentar e se condicionar ao diferente nos torna menos violentos.

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elas perguntam
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eles respondem
27/04/2021 03h42
As duas coisas.
Todo mundo tem preferência que eh algo inerente, no entanto, essa preferência ela sofre influência do meio em que vc vive. Existe padrões de beleza que são divulgado pela mídia e redes sociais.
anônimo
anônimo
27/04/2021 05h26
Acho q à valores e preferências inatos ao indivíduo. Digo por experiência própria, dado ao meio, educação e influências q tive.
Porém, creio também que inevitavelmente todos somos influenciados pelo meio em maior ou menor escala, mas acima de tudo acredito que o meio só serve como estímulo, mas no final as nossas escolhas é q são determinantes.
anônimo
anônimo
27/04/2021 01h35
Eu não sei o que dizer
Mais isso de que somos preconceituosos é vdd

Só não entendo uma coisa (Sei que não tem nada a ver com a questão)
Mais eu sou considerado racista para alguns daqui. O que eu não entendo, pois fui criado por pessoas negras, e metade da minha família é negra. Eles me ensinaram muitas coisas que se eu for falar aqui vou ser considerado racista.

Como o fato de vc conseguir um emprego, pela sua experiência e competência e não pela sua cor.
Ou vc entrar em uma faculdade por que vc conseguiu passar na prova, então é direito seu aquela vaga. E não pq vc é negro.

Então eu aprendi muita coisa com eles
E eu amo isso, eu amo eles. Como posso ser considerado racista
Até mesmo quando falo que acho lindo a pele negra? E as vezes nem é sexualmente falando.
É que acho bonito mesmo.

Minha tia sofreu muito racismo pela sogra que era branca e não queria que ela casa-se com o filho pq ela era negra. E tbm outras pessoas exploravam ela em coisas de faxina. As vezes ela chora com isso.
27/04/2021 02h01
Eu acredito que temos características inatas e que são únicas em cada um, por exemplo desde q me lembro por gente eu amava ver heróis, parecia até o Midoriya, mas não vou algo posto por alguém, minha mãe não incentivava me a ver esse tipo de desenho, eu ia atrás. Porém acho que podemos ser motivados em até certo grau pelo meio, sociedade e pela sua história, mas nunca deixaremos de ter, nem que seja lá no fundo, uma personalidade inata.
Agora sobre preconceito não acho que somos preconceituosos, acho que isso vai mais dá criação e meio social, e se o indivíduo é manada e vai com a opinião do grupo. Eu nunca tive nenhuma distinção entre cores de pele, sempre vi todos como pessoas da mesma espécie. E não é porque o inviduo é rico, branco, alto e hétero que ele não possui insegurança, pensa todos nós sentimos insegurança, por exemplo, num primeiro beijo ou transa.
Hoje quem impõe o padrão de beleza? Não são dos ricos, é partir da cultura que se tornou materialista e hedonista, glorificando mulher que dança funk seminua com movimentos sexualizados , por exemplo. E o funk veio de favelas e pobres. Você disse que desde a era das cavernas havia preconceitos, quais eram? E em questão escravos, por mais que a maioria tivessem sido negros houve também escravizados brancos, a escravização não veio pela cor e sim porque africanos e latinos eram povos com tecnologia inferiores aos europeus.
A questão de padrão de beleza hoje está bem mais diversificada e diluída, eu particularmente não acho a Gisele Bündchen bonita, e acho que é bobeira se afetar com opinião dos outros ou de uma sociedade, é falta de aceitação ou insatisfação com algo que você pode mudar.
27/04/2021 08h55
Seu texto é grande e com um monte de palavras que pessoas fracassadas como eu não é capaz de saber o significado. Passar bem...
elas respondem
27/04/2021 08h41
Ponto de vista bacana. Pra mim atração sempre foi uma questão de influência vinda através de algum meio.
anônima
anônima
27/04/2021 09h01
Minhas preferencias e gostos são totalmente pessoais, jamais foram influenciados pela sociedade, muito antes pelo contrario.
anônima
anônima
27/04/2021 09h24
Acho q esse conceito de ter um viés social é relativo demais para ser levado a sério, pq se uma pessoa diz que prefere negros, ng fala isso, agr se ela fala q prefere brancos de olhos azuis, pronto, é racista!
Ou é social ou não é e se é, tem que valer para todos, óbvio q existem pessoas realmente racistas, mas acho ridículo colocar todo mundo no mesmo saco dessa forma!
anônima
anônima
27/04/2021 01h33
Achei interessante a observação
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