Para mim, acho que depende do caso. Se eu fosse estrategicamente importante na minha posição, talvez por guardar alguns segredos estratégicos, eu imagino que permaneceria.
Outra situação também seria a de eu imaginar quem iria me substituir ou como eu seria substituído caso saísse, e hoje em dia, os espaços dentro de cargos públicos estão infelizmente cada vez mais relevantes para tomadas de decisão, de forma que ocupar uma posição é algo relevante para reduzir a munição dos inimigos.
Acho que se não houvesse esses problemas, eu tenderia a não seguir com o cargo caso tivesse uma doença terminal.
Exemplos: Itamar Franco, Bruno Covas, Mário Covas, entre outros.