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364  12/05/2021 20h13



Defendido inclusive por liberais como Milton Friedman, a renda básica ou, o imposto de renda negativo, seria uma forma de fornecer o mínimo de dinheiro às pessoas de baixa ou nenhuma renda, fazendo com que elas não fiquem refém tanto do estado quanto das empresas, podendo escolher os serviços onde desejam gastar. Além disso, isso impulsiona o consumo, uma vez que todas as pessoas passam a ter o mínimo para poder gastar.

Óbvio que isso não é tão simples, sobretudo em um país pobre onde o fiscal não é levado tão a sério como o Brasil. Mas seria uma ideia interessante, e inclusive isso poderia até mesmo substituir, com o tempo, os serviços públicos oferecidos pelo estado que gera muito custo e muita corrupção.

Outra ideia interessante seria, em vez do estado administrar hospitais públicos, que é muito caro, subsidiar para as pessoas de baixa renda em hospitais privados, oferecendo todo suporte as necessidades dessas pessoas.

Eu vi muita gente falando mal disso, mas todos que falavam mal, são de alta classe, nunca utilizam o sistema público, com medo de ver um pobre entrando em seu hospital privado.

A elite brasileira é mesquinha e arrogante, quer tratar o pobre eternamente como um porco em um curral sem oportunidades.

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
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elas respondem
12/05/2021 20h13
É uma proposta interessante, resta ver se é aplicável ao Brasil e quais seriam as consequências. Levando para a perspectiva de que até o Bolsa Família tem gerado "dependência" na visão de muitos, imagino o que uma renda básica num valor razoável poderia causar.
12/05/2021 20h01
não posso opinar.
eles respondem
12/05/2021 19h16
Acho um absurdo.
12/05/2021 19h38
Já passou da hora de ter no Brasil.
anônimo
anônimo
12/05/2021 19h57
É ótima mas não vai acontecer
anônimo
anônimo
12/05/2021 20h10
Esse tipo de coisa não é possível no Brasil, por questões obvias, conseguimos pagar aposentados, funcionários públicos e rolar dívidas. Não há espaco para investimento, tampouco para subsidiar um programa caro desse tipo, é para quem já está em outro nível.

Tem que começar de baixo, queimamdo funcionalismo, otimizando a entrega de serviços, queimando cargos de políticos, juntando cidades e eliminando gastos públicos ao passo que o investimento pesado se dirija a facilitar o ambiente de negócios e gerar riqueza.

DEPOIS QUE HOUVER ALGUMA RIQUEZA A SER DISTRIBUIDA, a gente volta no assunto.

No mais, em SP, por exemplo, cada aluno custa R$2k para o Estado na rede pública. Começar a substituir por vouchers e acionar a rede privada para serviços essenciais, aos poucos. ISSO daria para começar a fazer.

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Edit: cabe se lembrar que o mundo desenvolvidose prepara para uma sociedade PÓS-TRABALHO e cabe a discussão, é válida. Porem, a gente não chegou nem na nossa era onde REALMENTE EXISTE trabalho e geração de riqueza. Complica.
anônimo
anônimo
12/05/2021 18h13
Cara, para com isso.

Quase ninguém tem cérebro para opinar sobre isso aqui. Se tiver, não é tão interessante a ponto de dar a opinião nesse post. Porque é uma pergunta flopada.

Infelizmente aqui só vai para frente se fazer pergunta de mongol ou que cause treta.

Não é nada pessoal com tu.
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