A "imprensa" foi acostumada historicamente a ter o poder de direcionar a opinião pública, deter o monopólio da informação, sem contraponto de mídias alternativas e principalmente a internet (não à toa, aplaudem perseguição à direita nas redes sociais).
Hoje, com o crescimento destas, quebrou-se esse cenário que imperava desde sempre.
Globo disseminou ao público, desinformando-o, a narrativa de que esse detento trans não recebi visitas por discriminação da sociedade, por ser trans, omitindo que ele cumpre sentença por ter estuprado com sexo oral e anal, e matando estrangulado, um menino de 9 anos.
Eis o maior veículo de "imprensa" do país, eis os nossos "jornalistas", que diante das reações raivosas que esse jornalismo repugnante que fazem fomenta no público, se vitimizam, categorizando como "ataque à imprensa, ataque à democracia".
Inclusive: pessoal, se alguém aí estiver planejando de processar o Grupo Globo, vai logo, enquanto eles ainda têm dinheiro.