Dois pontos: Os que disseram Não, não são santos ou qualquer baboseira clichê que sempre dizem pelo fato desses não fazerem o que os outros que traem fazem. E também muito menos hipócritas. Vivemos a vida de acordo com o que acreditamos, e se a traição para nós não é correta, não nos define santos, mas como pessoas não egoístas capazes de pensar no bem estar do próximo, já que a traição afeta diretamente àqueles que depositam a confiança em nós. Temos o direito de não encarar isso como algo normal, apesar de, infelizmente, ser comum.
Não trairia alguém por sexo, apesar do desejo ser algo que nos impulsiona, ela pode ser perfeitamente controlada.
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